icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

CG: Defesa Civil faz monitoramento

Para que não haja desabamentos de casas, defesa civil de Campina Gande monitora 22 áres de risco no município.

Publicado em 29/06/2012 às 6:00

Em Campina Grande, a chuva que caiu desde a madrugada da última quarta-feira e por todo o dia de ontem deixou a cidade em estado de alerta. Para que casos de deslizamento de terra e desabamento de casas não se repitam, a Defesa Civil da cidade passou a monitorar 22 pontos de alagamento no município, sendo cinco deles com uma atenção especial: Dinamérica 3, Mutirão, Catingueira, Bairro das Cidades e Três Irmãs. Contudo, não foi registrado nenhuma ocorrência nessas localidades.

Até o final da manhã de ontem, os equipamentos de medicação do volume de chuvas da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa) registrou que a cidade recebeu 52 milímetros de precipitação, o que foi considerado alto para apenas 24 horas.

De acordo com o coordenador da Defesa Civil do município, Hugo Pires, a situação ainda não é alarmante, já que o solo não está encharcado. Segundo ele, apenas se as chuvas continuarem por pelo menos mais um dia é que o risco de algum acidente poderá aumentar.

“Não houve nenhuma ocorrência porque o solo ainda está firme.

Só quando chove forte por cerca de três dias é que pode acontecer algum deslizamento. Nós realizamos um trabalho preventivo nas últimas semanas para que não fôssemos surpreendidos, como aconteceu no ano passado. Os canais foram limpos, assim como as margens dos riachos, e a nossa expectativa é que não tenhamos nenhuma grave ocorrência”, projetou o coordenador, afirmando que as equipes estão de plantão também durante a madrugada.

Apesar do trabalho preventivo que foi confirmado por Hugo Pires, alguns moradores do bairro da Catingueira passaram todo o dia de ontem em aflição por conta do aumento do nível do riacho Bodocongó, que corta a localidade. De acordo com moradores da Rua Ubajara, que é cortada pelo curso das águas, se a chuva continuar como ontem eles já estão se preparando para verem seus imóveis invadidos pelas águas. Pelo menos foi o que disse a dona de casa Regane Cleiton, 48 anos, que mora no local há mais de 15 anos.

“Já está todo mundo com medo aqui. Ano passado foi a mesma coisa, bastou começar a chover para a água do riacho subir e invadir tudo. Algumas casas aqui, que estão mais perto da encosta, sofrem primeiro, mas todos ficam com medo porque ninguém quer perder nada”, disse a moradora, que culpou alguns vizinhos da parte de cima do bairro de jogar lixo nas margens do riacho. “Eles jogam o lixo e a gente é quem acaba sofrendo.

Porque vem tudo para cá e quando estoura a casa da gente é que é invadida pela água”, pontuou. (Colaborou Givaldo Cavalcanti)

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp