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VIDA URBANA

Clínicas que cobram alto pela vacina do H1N1 são notificadas

Procon notificou 4 locais que subiram o preço da vacina para até R$ 150,00. Segundo o órgão, o valor normal não passa de R$ 80,00.

Publicado em 12/04/2016 às 14:15

Quatro clínicas de saúde de rede privada foram notificadas pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-JP) pela cobrança de preços abusivos na aplicação das vacinas trivalente e tetravalente contra o vírus H1N1. O órgão recebeu denúncias de que os preços do produto estavam tendo elevação de mais de 50% após a divulgação de um possível surto da gripe no Estado.

De acordo com o titular do Procon-JP, Marcos Santos, as vacinas eram comercializadas ao preço de R$ 70 a R$ 80. "De um dia pro outro, se verificou um aumento absurdo, com a vacina passando a custar entre R$ 100,00 e R$ 150,00", informou. Na rede pública do Estado, a vacinação para grupos de risco começou nesta segunda-feira (11).

As clínicas têm 10 dias para apresentarem as três últimas notas fiscais do produto para justificarem o súbito aumento. Segundo o Procon- JP, João Pessoa dispõe de seis clínicas particulares que realizam o procedimento da vacinação – mas apenas quatro estavam disponibilizando esse recurso preventivo, com todas tendo majorado os preços nos últimos dias.

Gripe

A gripe – tanto a H1N1 quanto a H3N2 ou a Influenza B – tem como sintomas febre alta e súbita, tosse, dor de garganta, dor no corpo, dor nas articulações e dor de cabeça. No caso do H1N1, um sintoma que chama a atenção é a falta de ar e o cansaço excessivo. É importante distinguir a gripe do resfriado comum, que é muito mais leve, com sintomas como coriza, mal-estar, dor de cabeça e febre baixa.

O tratamento deve envolver hidratação, repouso e uso do antiviral específico, prescrito pelo médico. Um deles é o Oseltamivir (conhecido pela marca Tamiflu), distribuído pela rede pública para hospitais e unidades básicas de saúde, indicado para pessoas com maior risco de desenvolver complicações. É importante que o paciente consiga tomar a medicação nas primeiras 48 horas do início dos sintomas, para que a eficácia seja maior. O tratamento também pode envolver o uso de analgésicos.

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Jornal da Paraíba

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