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VIDA URBANA

Cresce uso de aparelhos em adultos para corrigir dentes

Apesar de não haver estatísticas oficiais sobre essa afirmação, uso dos aparelhos se tornou mais frequente pelo público que passou dos 30 anos.

Publicado em 03/06/2012 às 18:33

A eficácia dos aparelhos ortodônticos também tem levado adultos a procurarem consultórios dentários em busca da correção dos dentes. Apesar de não haver estatísticas oficiais sobre essa afirmação, é possível afirmar que o uso dos aparelhos se tornou mais frequente pelo público que passou dos 30 anos. A ortodontista Marcela Lins confirma que tem sido cada vez maior a procura de adultos por tratamento ortodôntico.

Todavia, quanto mais cedo for realizado o tratamento, melhor será o resultado. “A idade é sempre um fator limitante, sobretudo para grandes correções, a exemplo de casos de discrepância acentuada das bases ósseas”, declara. “Na infância e na adolescência, o tratamento desenvolve-se mais rápido pela resposta do periodonto jovem”, completa Marcela, lembrando que os aparelhos ortodônticos mais utilizados são o fixo metálico e o estético.

Mas não basta querer usar o aparelho, não é bem assim. É preciso ouvir a opinião de um especialista em ortodontia, profissional apto a estudar a necessidade do paciente. “É ele também que vai indicar qual o tipo de aparelho para cada caso apresentado clinicamente”, explica Marcela. É importante lembrar que algumas congênitas limitam o uso do aparelho ortodôntico, como alguns tipos de casos de displasia óssea.

Há quase sete anos, a estudante Marcela de Alexandria Rique começou a usar aparelho ortodôntico, por ter 'mordida profunda', tipo de má oclusão caracterizada por uma sobremordida exagerada. “Apesar de não me incomodar muito com esse aspecto, decidi procurar um ortodontista para evitar problemas futuros, pois a tendência era que minha mordida se aprofundasse ainda mais”, comenta. Após a realização dos exames, Marcela começou a usar o aparelho.

Ela conta que não sofreu com a adaptação do dispositivo, queixa bastante comum entre os pacientes. O desconforto foi mínimo, segundo a estudante. “Não tive tantos problemas, apesar de sentir a diferença de ter um aparelho ortodôntico na boca”, comenta Marcela de Alexandria. Desde então, ela começou a ter mais cuidado com a escovação. Na bolsa pode até faltar o batom, mas nunca a escova e o creme dental.

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Jornal da Paraíba

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