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VIDA URBANA

Crime precisa ser combatido

Promotor da Infância e Juventude de CG incentiva denúncias e diz que o abuso sexual fere direitos humanos e a dignidade das crianças.

Publicado em 01/12/2013 às 8:00 | Atualizado em 04/05/2023 às 12:26


Para o promotor da Infância e Juventude em Campina Grande, Herbert Targino, o abuso sexual fere os direitos humanos e a dignidade das crianças e é preciso que se combata toda e qualquer forma de abuso e violência praticada contra a criança.

“Isso causa indignação e repulsa. É preciso que se denuncie qualquer ato libidinoso porque omitir torna-se também um crime”, comentou o promotor acrescentando que, em alguns casos, as companheiras, seja do pai ou padrasto das crianças, deixam passar esse tipo de conduta por uma dependência financeira da família com os abusadores.

Conforme a delegada titular da Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Criança e o Adolescente, Alba Tânia Casemiro, em muitos casos, a criança ou o adolescente só resolve contar a alguém de confiança depois de muitos anos, após o abuso e, em outras vezes, o fato nunca é revelado. Ela explicou que se o crime for praticado com crianças até os 14 anos de idade, o acusado pode responder na Justiça por estupro de vulnerável.

Após essa idade é considerado estupro quando há violência ou grave ameaça.

A delegada informou que quando a família desconfia de alguma situação ou quando a criança resolve revelar o fato, o acusado foge na maioria das vezes e, por não ser flagrante, a Polícia Civil encontra algumas dificuldades para comprovar a situação de abuso. “O acusado nunca admite a sua culpa e geralmente menospreza a palavra da criança. Mas quando existe o flagrante, nós temos mais condições de chegar à verdade, porque também temos alguns meios, como a realização do exame do Corpo de Delito, através do IML, que pode provar alguma lesão”, disse.

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Jornal da Paraíba

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