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VIDA URBANA

Fila de transplantes tem 690 paraibanos à espera de um órgão

Enquanto isso, este ano foram realizadas apenas 151 transplantes de órgãos no estado.

Publicado em 15/11/2017 às 7:00 | Atualizado em 15/11/2017 às 11:22

Fila de transplantes tem 690 paraibanos à espera de um órgão

As filas de espera por doação de algum órgão somam 690 pessoas na Paraíba atualmente, sendo que 358 delas esperam por uma córnea, 330 por um rim e três por um fígado, de acordo com dados da Secretaria de Saúde do Estado. Enquanto isso, entre janeiro e o início deste mês de novembro foram realizadas apenas 151 transplantes de órgãos, sendo 120 de córnea, 30 de rim e 1 de fígado. Em todo o ano de 2016 foram realizados 102 transplantes de córnea, 37 de rim e 2 de fígado.

O paciente diagnosticado com a necessidade de um novo órgão é encaminhado para um médico transplantador, onde são realizados exames e em seguida feito uma inscrição para lista de espera. O controle dos transplantes e o balanço do número de pacientes é administrado pelo Ministério da Saúde, junto com a Central Estadual. As secretarias municipais de saúde são responsáveis em repassar os casos diagnosticados e acompanhar e fiscalizar os procedimentos dos pacientes.

Os transplantes para rins são realizados no Hospital Antônio Targino, em Campina Grande e nos hospitais Nossa Senhora das Neves e Memorial São Francisco, na capital João Pessoa. Para transplantes de fígado, a unidade responsável pelas cirurgias é o hospital Unimed, também em João Pessoa. Já para transplantes de córnea, clínicas das cidades de João Pessoa, Campina Grande e Sousa realizam os procedimentos. Todas as unidades são credenciadas pelo Sistema Nacional de Transplantes e autorizadas a fazerem as cirurgias pelo SUS.

Segundo a representante da Central Estadual de Transplante, Rósula Maria, a população precisa conversar e refletir sobre o tema, principalmente com os familiares, que em caso de morte, são responsáveis pelo corpo e órgãos. "Em caso de morte, os familiares precisam assinar um Termo de Doação, para que seja possível a captação dos órgãos, por isso é fundamental que as pessoas conversem com seus familiares e deixem claro que querem ser doadores", disse ela.

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Jornal da Paraíba

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