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VIDA URBANA

Faixa começa a funcionar em Janeiro

Serão 9 quilômetros de faixa exclusiva, entre o Hospital de Trauma e a Rua Melo Leitão, que irão beneficiar pelo menos nove mil pessoas.

Publicado em 10/12/2013 às 6:00 | Atualizado em 04/05/2023 às 16:19

A faixa exclusiva para ônibus, táxis com passageiros e veículos de utilidade pública, como ambulâncias e viaturas em serviço, da Avenida Floriano Peixoto, em Campina Grande, começará a funcionar no dia 1º de janeiro de 2014. Serão 9 quilômetros (km) de faixa exclusiva, entre o Hospital de Trauma e a Rua Melo Leitão.

A Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos (STTP) de Campina Grande informou que a pintura da sinalização horizontal e a distribuição dos tachões refletivos será concluída até o próximo dia 16. As duas últimas semanas do mês serão destinadas a campanhas educativas para alertar os motoristas sobre a mudança. A prefeitura investiu R$ 100 mil no projeto.

De acordo com o superintendente da STTP, Vicente Rocha, a medida irá beneficiar pelo menos nove mil pessoas que atravessam o trecho nos horários de pico.

“A partir do dia 1º de janeiro a mudança será efetivada neste setor, através de fiscalização educativa, com efetivo de 20 agentes, atuando nas duas primeiras semanas. A partir da terceira semana, a fiscalização será punitiva e permanente. O motorista que for flagrado invadindo a faixa exclusiva estará sujeito a multa de R$ 53,00 e punição de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, mas acredito que não precisaremos aplicar punições. O motorista campinense estará conscientizado”, afirmou Vicente.

Sobre o impasse junto a alguns comerciantes do trecho da avenida que faz parte do bairro Centenário, o superintendente informou que as questões foram discutidas durante várias reuniões e que espera aceitação progressiva da categoria.

“Existem uns poucos comerciantes que gostariam que não tivesse a faixa, mas esta é uma ferramenta importantíssima. Os clientes podem estacionar nas vias transversais, a caminhada até o estabelecimento é de menos de 50 metros. Os comerciantes não terão prejuízos. Nós fizemos reuniões com eles e explicamos o projeto, adiamos o cronograma para janeiro, para que houvesse adaptação e estamos confiantes que não acontecerão maiores problemas”, explicou.

A segunda etapa do projeto, que deve incluir o trecho até o viaduto Elpídio de Almeida, só deve ser implementada após avaliação da primeira fase. “Não podemos dizer ainda quando deve ser colocada em prática. Somente após avaliação de como será a primeira etapa e realização de novos estudos técnicos, poderemos definir a data”, esclareceu o superintendente.

Segundo Vicente Rocha, somente este ano, houve um incremento de sete mil veículos na frota de Campina Grande, que hoje passa de 140 mil. Ele salientou que se não forem tomadas medidas urgentes, o trânsito da cidade entrará em colapso. “Estamos convencidos que precisamos colocar em prática esta e outras medidas para prevenir um colapso.

Estamos caminhando para o caos. Em 2003, a nossa frota era de 47 mil, este ano, estamos passando de 140 mil e a tendência só é de aumentar”, ressaltou.

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Jornal da Paraíba

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