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VIDA URBANA

Falta área para ciclistas em Campina Grande

Em Campina Grande cerca de 400 mil habitantes só disponibilizam de duas ciclovias e uma ciclofaixa, com 10.400 metros de extensão.

Publicado em 30/09/2012 às 8:00

Usar a bicicleta como único meio de transporte é muito difícil nas grandes cidades brasileiras. Com pouca estrutura para se locomover, os ciclistas acabam arriscando a própria vida na hora de ir ao trabalho, à escola ou mesmo durante um passeio. Em Campina Grande, por exemplo, os cerca de 400 mil habitantes só disponibilizam de duas ciclovias e uma ciclofaixa, com 10.400 metros de extensão. De acordo com os próprios usuários, o ideal seria a criação de ciclovias que interligassem bairros.

De acordo com a Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos (STTP), as ciclovias estão localizadas no Canal de Bodocongó, com 5.200 metros de extensão nos dois sentidos e Açude Velho, com 2.200 metros. Já na avenida Dinamérica existe uma ciclofaixa, com três mil metros. O órgão explicou que ciclovia e ciclofaixa têm funções diferentes. A primeira é uma via voltada para os ciclistas, com uma separação física isolando os usuários dos demais veículos. A segunda é uma faixa para bicicletas na mesma rua ou avenida usada por carros.

Apesar da cidade estar avançando em projetos que oferecem mais fluência ao trânsito, para alguns ciclistas muito ainda precisa ser feito para que seja resguardada, principalmente, a segurança dos usuários. Segundo o engenheiro civil e ciclista Yuri Guimarães, como a maioria das cidades brasileiras, Campina Grande não oferece condições estruturais. “Isso se reflete na quase inexistência de ciclovias e ciclofaixas de forma a propiciar que as pessoas incorporem a bicicleta em seus cotidianos, não somente para a prática esportiva”, disse.

Conforme o engenheiro, sem a existência de ciclovias que interliguem bairros, a cultura de tornar a bicicleta um hábito nunca poderá ser mudada. “As pessoas poderiam utilizá-la não só para o lazer, mas para trabalhar, estudar etc, além de contribuir para que retiremos mais veículos de circulação evitando congestionamentos”, contou.

A STTP informou que tem um projeto que contempla a avenida Presidente Juscelino Kubitschek, dividido em duas etapas. A primeira segue da rotatória da avenida Almirante Barroso até a rotatória localizada em frente à Escola Estadual Professor Raul Córdula. A segunda etapa segue da rotatória da mesma escola até a Alça Sudoeste. Segundo a assessoria de comunicação do órgão ainda não há prazo para implantação do projeto.

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Jornal da Paraíba

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