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VIDA URBANA

Fiscalização interdita áreas de hospital e cirurgias eletivas são suspensas

Sala de desinfecção e parte da lavanderia da unidade foram fechadas nesta terça (17). Conforme direção, correções estão em andamento e serviços continuam.

Publicado em 17/11/2015 às 16:23

Na manhã desta terça-feira (17), duas áreas do Hospital Samaritano, em João Pessoa, foram interditadas após fiscalização realizada pelo Programa de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério Público da Paraíba (MP-Procon) e órgãos de controle. Com isso, conforme os órgãos, as cirurgias eletivas da unidade estão suspensas.

O diretor do Samaritano, Ricardo Diniz, no entanto, afirma que as ações para resolução dos problemas encontrados já estavam em andamento durante a vistoria desta terça. “Já está tudo sendo finalizado. Os outros detalhes, estamos definindo com a Vigilância [Sanitária]. Por enquanto, não tem nada suspenso”, disse.

As áreas fechadas foram a sala de desinfecção e parte da lavanderia. De acordo com a Vigilância Sanitária, nestes espaços foram encontrados materiais sem identificação e outros misturados com material de construção, devido a uma reforma que está ocorrendo no local. Além disso, as áreas não possuem as dimensões determinadas pela legislação. Foi dado um prazo de 15 dias para a regularização do local.

Ainda segundo os fiscais, na agência transfusional do hospital – unidade responsável por armazenar sangue e seus derivados – ainda faltam alguns equipamentos para iniciar o funcionamento. Além disso, não há uma área de pesagem e higienização de gêneros alimentícios.

O Conselho Regional de Farmácia detectou que não há farmacêuticos suficientes para cobrir o horário integral de funcionamento da unidade hospitalar. O CRF concedeu prazo de cinco dias para regularizar a situação dos profissionais. Também foram encontrados medicamentos vencidos que estavam separados de forma inadequada.

Segundo o Corpo de Bombeiros, foram verificadas irregularidades como falta de sinalização adequada e problemas no sistema de detecção de incêndios. Por isso, o certificado da corporação foi cassado e estabelecido um prazo de 15 dias para resolver os problemas apontados.

Participaram da fiscalização o diretor-geral do MP-Procon, Glauberto Bezerra, fiscais do MP-Procon, a Gerência de Vigilância Sanitária de João Pessoa, os Conselhos Regionais de Medicina, Farmácia, Odontologia, o Corpo de Bombeiros e a Polícia Civil.

Imagem

Jornal da Paraíba

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