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VIDA URBANA

Força-tarefa inicia visitas às áreas de risco em CG

Ação conjunta reuniu diversos órgão que passaram em visita pelas áreas consideradas de risco para iniciar o plano de prevenção contra desastres.

Publicado em 16/01/2013 às 6:00


As visitas em 15 localidades de Campina Grande consideradas como área de risco foram iniciadas na manhã de ontem através de uma ação conjunta entre as secretarias de Serviços Urbanos, Saúde e Ação Social, Crea, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Polícia Militar e Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa). A força-tarefa foi deliberada para colocar em prática o plano de prevenção contra desastres, uma vez que no período chuvoso muitas residências acabam sendo invadidas pela água.

As áreas visitadas foram: Rosa Mística, Vila dos Teimosos, Tambor, Cruzeiro, Pedregal, Jeremias, Araxá, Promorar, Glória, São Januário, Canal do Cruzeiro, Catingueira, Cuités, Ponto de Cem Réis e Novo Horizonte. De acordo com Geraldo Nobre, secretário de Serviços Urbanos, esta é apenas a primeira ação de prevenção para evitar que as mais de 1.500 famílias que vivem nesses locais não sejam surpreendidas com um desastre natural.

“Nós observamos as condições atuais e vamos trabalhar em conjunto envolvendo várias autoridades para evitar que essas pessoas sejam pegas de surpresa quando uma chuva forte acontecer, por exemplo. Esse é um trabalho a longo prazo, uma vez que precisamos chegar até os moradores e dialogar para evitar que eles joguem lixo em locais inapropriados, como também não construam suas residência em áreas perigosas, como encostas e próximas a bueiros”, destacou Geraldo Nobre.

Moradora do bairro da Rosa Mística há mais de duas décadas, a dona de casa Verônica Maria da Silva, 52 anos, apontou o acúmulo de lixo como principal causa para os problemas de invasão de água nas casas. Segundo ela destacou, a área do bairro que não tem esgotamento sanitário oferece perigo na época de fortes chuvas quando os açudes próximos sangram, e a localidade acaba sendo atingida pela força da água que derruba encostas e carrega o lixo acumulado para a frente das residências.

“Quando os açudes do Jenipapo sangram, a água chega com muita força aqui e acaba invadindo as casas. Foi o que aconteceu em 2011, que foi um ano de muita chuva. Ano passado não, que choveu pouco. Se aqui tivesse pelo menos a coleta de lixo que passa pelas ruas dia sim, dia não seria melhor, porque a gente tem que colocar o lixo na caçamba e só quando ela está cheia é que a prefeitura vem recolher”, denunciou a moradora. Sobre esse problema, o secretário disse que em breve a coleta será ampliada na área.

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Jornal da Paraíba

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