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VIDA URBANA

Hospitais de Trauma atingidos

Unidades de JP e CG terão R$ 15 milhões a menos. Maior redução foi nos valores para projetos de atenção à Saúde Preventiva e Curativa.

Publicado em 21/01/2015 às 6:00 | Atualizado em 28/02/2024 às 17:20

A maior redução de investimentos ocorreu nos valores previstos para projetos de atenção à Saúde Preventiva e Curativa, onde o corte chegou a R$ 30,5 milhões. No entanto, também atingiu o Hospital de Emergência em João Pessoa, que terá de dar continuidade aos serviços de crescente demanda com R$ 15 milhões a menos, mesmo valor retirado do Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga, em Campina Grande.

Segundo o presidente do Sindicato dos Médicos na Paraíba (Simed-PB), Tarcísio Campos, a esperança era que o valor dos investimentos na saúde fossem revistos na LOA 2015, mas que o corte não representou surpresa para a entidade. “Isso porque o governo do Estado vem há bastante tempo fazendo com que a saúde não seja tratada como prioridade e o corte é mais uma demonstração disso. Ficamos preocupados com a saúde da população, que já não tinha uma rede hospitalar em boas condições e que agora tende a piorar. Com a diminuição do orçamento, a manutenção dos hospitais, que já era ruim, vai ficar pior”, avaliou.

Tarcísio Campos ressaltou que de nada adiantará a construção de novos hospitais, como o Metropolitano de Santa Rita, “que tem a maior parte da verba enviada pelo governo federal”, se não se preocupar com a sua manutenção, já que o maior corte foi para a saúde preventiva e curativa.

TRAUMA
O superintendente da Cruz Vermelha, que administra o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, Milton Pacífico, informou, por meio da assessoria, que ainda não se reuniu com a Secretaria de Estado da Saúde (SES) para tratar sobre o corte no repasse e que só poderia dar alguma declaração após a possível reunião. (Colaborou Secy Braz)

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Jornal da Paraíba

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