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VIDA URBANA

HUAC: equipamentos parados

Aparelhagem para cirurgias ortopédicas é avaliado em R$ 2,3 milhões, e se encontra fora de uso no Hospital Universitário de CG.

Publicado em 01/08/2012 às 6:00


Vários equipamentos de traumatorpedia estão parados no Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC), em Campina Grande, há quatro anos. A aparelhagem está avaliada em R$ 2,3 milhões e foi enviada pelo Instituto de Traumato Ortopedia (Into) para a instalação de um núcleo, que funcionaria com a realização de exames e cirurgias do joelho. Tratamentos desse tipo ainda não são realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na cidade.

Os equipamentos foram inicialmente instalados no Hospital João XXIII, uma unidade filantrópica de saúde de Campina Grande, mas tiveram que ser transferidos para o HUAC depois de uma solicitação do Ministério Público. Segundo o médico Metuselá Agra, então secretário Municipal de Saúde, o hospital filantrópico foi o escolhido por oferecer uma estrutura pronta e que atendia a todos os requisitos.

“O hospital já havia realizado quatro procedimentos em pacientes, quando teve que ceder ao pedido do MP, através de uma solicitação do Conselho Municipal de Saúde, que pediu a transferência dos equipamentos para o HUAC. A solicitação foi atendida justamente porque o Hospital Universitário informou que dispunha de mais de 12 ortopedistas, além da justificativa de ser um hospital escola, mas os equipamentos continuam parados e não se sabe a condição em que se encontram”, informou.

O ex-secretário informou que são equipamentos para a realização de exames e cirurgias do joelho, de alta complexidade, como o artroscópio, curvilínia, aparelhos de raio-x, mesa de cirurgia autêntica, além de mesa para a acomodação de pacientes e outros. Toda essa aparelhagem foi avaliada em R$ 2,3 milhões e serviria para atender pacientes do Sistema Único de Saúde. “Esse núcleo seria o único a realizar esses tipos de procedimentos na cidade, através do SUS. Apenas um exame para a artroscopia custa cerca de R$ 2.500 na rede privada. Esse é um valor que a maioria da população não tem acesso”, contou.

Ele também informou que o Into também havia disponibilizado uma equipe para iniciar os trabalhos e que os especialistas de Campina Grande deveriam realizar um treinamento de 15 dias no Instituto. “Esse núcleo deveria estar em funcionamento há quatro anos. O pedido para sua instalação foi feito antes de Recife, onde já está funcionando. João Pessoa ainda não conseguiu o núcleo porque o Into já constatou a implantação na Paraíba, que deveria ser de Campina Grande”, explicou.

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Jornal da Paraíba

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