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VIDA URBANA

Julgamento de mentor do Caso Queimadas será exibido em telão

Eduardo dos Santos vai ser levado ao banco dos réus no próximo dia 25, no Fórum Criminal de João Pessoa.

Publicado em 15/09/2014 às 16:58

O julgamento de Eduardo dos Santos Pereira, acusado de ser o mentor do estupro coletivo ocorrido na cidade de Queimadas, em 2012, será exibido em um telão no 1º Tribunal do Júri de João Pessoa. A informação foi confirmada pelo Tribunal de Justiça da Paraíba nesta segunda-feira (15). Ele vai ser levado ao banco dos réus no próximo dia 25, às 14h.

O Júri será presidido pelo juiz Antônio Maroja Limeira Filho, em substituição ao magistrado titular, Marcos William de Oliveira. São aguardadas para o julgamento 07 testemunhas de acusação e 01 de defesa.

De acordo com informações do diretor do Fórum Criminal, o juiz Geraldo Emílio Porto, o telão para a transmissão ao vivo será disponibilizado no 6ª andar do Fórum. “Se espera muita gente, pela repercussão do caso. Por isso, esse espaço será preparado e terá capacidade em média para oitenta pessoas”, adiantou.

Conforme informações da gerente do Fórum, Liana Urquiza de Sá, o plenário do 1º Tribunal do Júri só tem capacidade para 80 pessoas, algumas fileiras serão reservadas para familiares e as demais estarão abertas ao público, em geral. A direção do Fórum informou, ainda, que, caso necessário, será disponibilizado também o 1° andar do Fórum, com mais um telão para a transmissão do Júri Popular.

Entenda o caso

O crime aconteceu durante uma festa de aniversário em Queimadas, onde cinco mulheres foram violentadas sexualmente. Segundo denunciou o Ministério Público, o plano dos estupros foi articulado pelos irmãos Eduardo e Luciano dos Santos Pereira, este já condenado. Junto com outros oito acusados, entre eles três adolescentes, todos condenados pela Justiça, tramaram a simulação de um assalto para estuprar as vítimas. A professora Isabella Pajuçara e a recepcionista Michelle Domingos acabaram sendo assassinadas porque reconheceram os estupradores.

O julgamento de Eduardo dos Santos foi marcado para João Pessoa por pedido do Ministério Público e da defesa do acusado. A decisão de acatar o desaforamento foi da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça que entendeu que isso permitiria uma decisão imparcial por parte do Júri.

Na época, o juiz da 1ª Vara mista da comarca de Queimadas, Antônio Gonçalves Ribeiro declarou que o desaforamento foi uma decisão justa, por se tratar de um caso muito “clamoroso”, que tinha animosidade da população, com vítimas que eram da cidade.

Imagem

Jornal da Paraíba

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