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VIDA URBANA

Mais dois suspeitos de morte de empresário são presos em João Pessoa

Segundo a polícia, com essas prisões, a investigação do crime contra Marcone Moraes chega ao fim.

Publicado em 19/07/2016 às 8:34

Foram presos mais dois homens envolvidos no latrocínio do empresário Marcone Moraes, de 64 anos, ocorrido no dia 11 de julho em João Pessoa. Segundo a assessoria de comunicação da Polícia Civil, um dos suspeitos foi preso no bairro São José, mesmo local onde morava dois dos envolvidos - Lucas Vínicius, o Luquinha, e Luiz Pedro, o frentista -, e outro no bairro do Cabo Branco.

Ainda segundo a assessoria de comunicação da Polícia Civil, com a prisão dos dois envolvidos o caso se encerra e as delegacias especializadas findam seu trabalho investigativo.

Mais detalhes vão ser apresentados ainda na manhã desta terça-feira (19) pelos delegados responsáveis pelo caso, na Central de Polícia, no bairro do Geisel, em João Pessoa.

Relembre o caso e as prisões anteriores

Um frentista do posto do empresário Marcone Morais, morto na última segunda-feira (11) durante tentativa de assalto em agência bancária do Banco do Brasil no Bessa, foi preso como suspeito de envolvimento na morte do empresário. O funcionário, que já trabalhava há seis meses no posto, repassou informações privilegiadas para os bandidos que realizaram o assalto, como horários em que o empresário se dirigia ao banco, características do veículo, e a quantia que o empresário portava no momento, que seria de R$ 300 mil. Ele possivelmente será autuado por associação criminosa qualificada, segundo o delegado Aldrovilli Grisi. Os detalhes da investigação, e os presos, foram apresentados em uma coletiva de imprensa na manhã desta quarta-feira (13), na Central de Polícia de João Pessoa.

Ainda de acordo com o delegado, o frentista disse que foi coagido por um dos assaltantes e que, caso não repassasse as informações, toda sua família seria morta. Foram apreendidos duas armas, uma pistola ponto 40 e uma calibre 38 - essa sendo a de Marcone -, 30 munições de pistola, 9 munições de 380, um aparelho celular, a chave de um veículo, e pregos que seriam utilizados para furar pneu de viaturas e evitar perseguições durante a fuga. Segundo o delegado Aldrovilli Grisi, a mochila que continha a quantia de R$ 300 mil não chegou a ser pega pela polícia, e foi entregue diretamente a família do empresário.

Dois outros suspeitos de envolvimento no crime foram presos pela polícia na tarde desta terça-feira (12). De acordo com o delegado responsável pelo caso, Marcos Paulo, foram presos Lucas Vinícius Martins dos Santos, o Luquinhas, morador do bairro do São José, que já havia participado de um assalto ao banco Bradesco, em maio deste ano, e Fabrício Cruz do Araújo, responsável por resgatar os assaltantes após o carro em que estavam ter capotado, ainda no bairro do Bessa. Os três - o frentista (Luiz Pedro Barbosa de Pontes), Luquinhas e Fabrício - serão levados para audiência de custódia no Fórum Criminal na avenida João Machado na tarde desta quarta-feira, e serão autuados por latrocínio e associação criminosa qualificada. Além deles, dois outros suspeitos estão sendo investigados, e estão foragidos.

O crime aconteceu na última segunda-feira (11). Após o expediente bancário, o empresário saiu de seu posto de combustível, o Posto Expressão, e como era rotina, recolheu o apurado e se dirigiu à agência do Banco do Brasil do Besssa. Estacionou o veículo em frente à agência e logo em seguida, um veículo estaciona e, antes que a vítima ultrapassasse a porta principal da agência, um indivíduo pula por cima de uma moto. "Era evidente que o objetivo era não deixar que a vítima entrasse na agência", afirma a delegada Julia Valeska. Após o assaltante ter abordado Marconi, o empresário reagiu, efetuando disparos que acarretaram na morte do assaltante imediatamente, o Edglei.
O assaltante que foi morto, de acordo com os suspeitos que foram presos, era o elo entre todos eles e o mentor do crime. Ele já havia sido autuado por roubo a banco e era conhecido por 'saidinhas'. Além disso, está sendo investigado se ele era fugitivo do semiaberto.
O empresário ainda foi levado para o Hospital de Trauma Senador Humberto Lucena, porém não resistiu aos ferimentos e faleceu na unidade.
Imagem

Jornal da Paraíba

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