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VIDA URBANA

Ministério das Comunicações estabelece diretrizes para rádio digital

Texto prevê que seja utilizado o mesmo padrão para ondas médias (AM) e frequência modulada (FM) e estabelece objetivos que devem ser alcançados com digitalização do rádio.

Publicado em 31/03/2010 às 17:12

Da Redação

Uma portaria assinada pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa, e publicada nesta quarta-feira (31) no Diário Oficial da União, define as diretrizes para a adoção do padrão digital de rádio no país. O texto prevê que seja utilizado o mesmo padrão para ondas médias (AM) e frequência modulada (FM). E estabelece ainda os objetivos que devem ser alcançados com a digitalização do rádio.

Acesse aqui a íntegra da portaria

Entre os objetivos estão permitir a implantação da tecnologia digital de forma simultânea; possibilitar o desenvolvimento de novos modelos de negócios; proporcionar transferência de tecnologia e participação de universidades e centros de pesquisa brasileiros no processo de melhoria do sistema; e incentivar a indústria; e incentivar a indústria regional e local na produção de equipamentos e serviços digitais.

O presidente da Associação das Empresas de Radiodifusão da Paraíba (Asserp), Eduardo Carlos, comentou que a decisão do Ministério das Comunicações coincide com o sentimento de todos os presidentes de associações estaduais, exposto em recente reunião em Brasília. "Ficou explicitado pelos engenheiros que os padrões disponíveis no momento ainda não atendem às exigências do mercado brasileiro", contou.

"Assim, entende-se que há necessidade de se desenvolver tecnologicamente o padrão ideal para atender as ondas médias (AM) e frequência modulada (FM), até que contemplem de forma plena às necessidades das emissoras brasileiras", explicou Eduardo Carlos.

Para o presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Daniel Slaviero, “a decisão significa mais um passo dado no processo de transição tecnológica, o que permitirá às emissoras de rádio ingressar na era digital”. Ele destaca a importância da definição do novo padrão para um mercado robusto: “O setor envolve 4,5 mil emissoras comerciais de rádio, mais de 200 milhões de receptores, presentes em 50 milhões de domicílios”, afirma.

Segundo o presidente, a definição do governo permite seguir acompanhando o desenvolvimento dos dois padrões mais conhecidos no mundo até que atendam de forma plena a necessidade das emissoras brasileiras. “A digitalização do rádio é uma necessidade tecnológica, que permitirá a evolução do setor e a convergência com novos meios e plataformas.”

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Jornal da Paraíba

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