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VIDA URBANA

MPPB recomenda que obra na Floriano Peixoto não seja feita

Retirada de árvores da área central da avenida levou o Ministério Público a vetar início das obras, até que uma solução seja apontada.

Publicado em 03/05/2012 às 6:30


O projeto da Superintendência de Trânsito e Transporte Público (STTP) que visa construir um corredor exclusivo para os ônibus urbanos na avenida Floriano Peixoto, no Centro de Campina Grande, está impedido de ser executado. Após denúncias, a Promotoria do Meio Ambiente do Ministério Público recomendou através de ofício que a obra não seja realizada, pois seria necessária a retirada de algumas árvores. Até o momento a obra não tem prazo para ser iniciada.

O promotor do Meio Ambiente, Bertrand Asfora, informou que a instituição atendeu a uma denúncia da sociedade civil sobre os riscos que o meio ambiente da cidade vai sofrer com a retirada dessas árvores do canteiro central da avenida. Segundo ele, um ofício foi enviado à STTP e que está aguardando a resposta para que seja resolvida essa questão para que não haja prejuízo para o município. De acordo com Bertrand Asfora, uma reunião com a STTP que poderá resolver essa questão irá acontecer na próxima semana.

Atualmente o trecho da Floriano Peixoto entre o viaduto Elpídio de Almeida e o Terminal de Integração possui 14 paradas de ônibus.

Segundo Salomão Augusto, superintendente da STTP, com a construção desse corredor exclusivo, esse número seria reduzido para cinco, e ainda não irá agredir o meio ambiente, uma vez que não serão todas as árvores da localidade que serão retiradas.

“Está havendo uma confusão muito grande com os ambientalistas sobre essa questão porque nosso projeto não visa retirar todas as árvores da Floriano Peixoto. Será necessário apenas que nós retiremos seis delas que são as menores e estão localizadas nas proximidades da Prefeitura Municipal.

Queremos replantá-las em outro local, além de dialogar com a Promotoria do Meio Ambiente para saber onde podemos plantar duas mil mudas e contribuir para o meio ambiente de Campina Grande”, disse Salomão.

Segundo Salomão, esse projeto já foi colocado em prática em diversas grandes cidades do país com resultado positivo. Ele disse ainda que a obra, orçada em R$ 200 mil, irá contribuir para que o tráfego de veículos flua de forma mais ágil, uma vez que o trecho em discussão é um dos que recebem o maior número de carros da cidade. “Em Recife esse foi um projeto que deu certo.

Não será nenhuma agressão ao meio ambiente porque serão retiradas poucas árvores, mas esse é o preço que a cidade paga para o desenvolvimento. Iremos também ter obras na pavimentação e no asfalto”, destacou Augusto.

Imagem

Jornal da Paraíba

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