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VIDA URBANA

Pacientes buscam terapias alternativas para combater doenças

Terapias podem diminuir ou até substituir o uso de medicamentos tradicionais.

Publicado em 13/05/2012 às 8:00

Os avanços da medicina nas últimas décadas têm proporcionado uma verdadeira revolução no tratamento de várias doenças. Contudo, para diversas enfermidades o uso dos tradicionais medicamentos via oral já não reinam soberanos na luta para melhorar a saúde de muita gente. É aí que entram em cena os tratamentos alternativos, que propõem diminuir consideravelmente, ou até mesmo substituir, o uso de cápsulas que diariamente ou em momentos de crise são ingeridas no combate à doença.

O tratamento de doenças como labirintite (disfunção vestibular), hérnia de disco, bico de papagaio, problemas na tireoide, dores lombares e muitas outras, já não se restringem às caixas de remédios que precisam ser reabastecidas mensalmente. Segundo o otorrinolaringologista Márcio Duarte, o Sistema Vestibular, responsável por sentir as forças de aceleração lineares e rotacionais, contribui para que possamos ficar de pé.

“Hoje, dependendo do quadro do paciente, nós tratamos a chamada labirintite com a Manobra de Etlay e outros exercícios que proporcionam o treinamento do labirinto. Com esses exercícios nós podemos diminuir a intensidade do tratamento do paciente, que ao invés de tomar remédios para quatro meses só irá ingeri-los um mês”, apontou o especialista no assunto.

Foi o que aconteceu com a dona de casa Ivone Ribeiro, 71 anos, que não se sentia segura para continuar fazendo suas tarefas domésticas por conta das limitações impostas pela doença. Contudo, com dois meses de fisioterapia ela guardou as caixas de remédios e só usa em eventuais crises esporádicas. “Depois da fisioterapia eu melhorei muito. Praticamente não tomo mais os remédios, o que ajudou também na economia, já que por mês normalmente eu gastava R$ 100,00”, destacou.

Já as professoras Maria das Graças e Luizinha Alves precisaram ser submetidas a um tratamento na glândula tireoide e foram surpreendidas quando o médico às apresentou a cromoterapia, prática da utilização das cores na cura de doenças, e o resultado atingido.

“Era um tratamento novo para mim. Então eu comprei um aparelho que tinha seis cores. A luz amarela a gente colocava no polegar direito e fazia o tratamento na tireoide. Eu fiz todas as sessões, voltei e o médico disse que eu estava bem. Até hoje nunca mais tive nenhum problema”, disse Luizinha.

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Jornal da Paraíba

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