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VIDA URBANA

PB soma nove casos de leptospirose no 1º semestre

Número que corresponde a 45% do total de diagnósticos da doença no estado, segundo SES.

Publicado em 15/08/2014 às 10:00

A Paraíba registrou nove casos de leptospirose no primeiro semestre de 2014, número que corresponde a 45% do total de diagnósticos da doença, contabilizados durante o ano passado.

Nos seis primeiros meses deste ano, foram 18 notificações da doença e uma morte. Em 2013, foram contabilizados 20 casos da doença e quatro óbitos, de um total de 78 notificações, segundo a Secretaria de Estado da Saúde (SES).

De acordo com o chefe do Núcleo de Controle de Zoonoses da SES, Assis Azevedo, o número de casos de leptospirose tende a crescer no primeiro semestre de cada ano. Ele explica que o aumento das chuvas, e consequentemente o acúmulo de água, contribuem para o surgimento de ratos e da contaminação das águas pela presença da urina do roedor. “Geralmente, nessa época do ano registramos um avanço no número de casos da leptospirose. O período de chuvas contribui para a contaminação dos reservatórios de água, através da urina do rato”, esclareceu.

Ainda de acordo com Assis Azevedo, apesar de a Paraíba já ter registrado nove casos da doença e um óbito, a tendência é esse número estacionar ou crescer muito pouco. Ele ressalta que a partir de agosto a tendência é que haja redução nas notificações da doença, já que nessa época as chuvas na região diminuem.

O especialista explica que a leptospirose é uma doença infecciosa, podendo variar desde um processo assintomático até formas graves da doença. Além disso, apresenta elevada incidência em localidades com precárias condições de infraestrutura sanitária e com alto índice de infestação de roedores infectados.

Conforme Assis Azevedo, as notificações de leptospirose são registradas pelos agentes da Saúde Básica dos municípios e Estado.

Após realizadas as notificações, os profissionais da saúde encaminham os pacientes para serem tratados nos Hospitais Universitários Lauro Wanderley, em João Pessoa, e Alcides Carneiro, em Campina, que são unidades de saúde de referência no tratamento da doença. “Após os agentes de saúde confirmarem a suspeita do doença e notificarem cada caso, os pacientes são direcionados aos Hospitais Universitários de João Pessoa ou Campina Grande, já que os mesmos são referência nesse tipo de atendimento”, explicou.

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Jornal da Paraíba

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