Prefeitura inaugura Galpão 2 e beneficia 64 comerciantes

A inauguração foi nesta terça (20) e irá beneficiar 64 comerciantes do mercado central atendendo normas da vigilância sanitária.

A Prefeitura de João Pessoa (PMJP) investiu em 2011 quatro vezes mais do que se investia em 2004 em obras estruturantes para a cidade. A informação foi passada pelo prefeito Luciano Agra durante a inauguração no Galpão 2 do Mercado Central, na manhã de ontem. O local está abrigando 64 comerciantes cadastrados pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb) que trabalham na venda de frios, carnes e peixes.

Durante a solenidade, o prefeito afirmou que a recuperação do mercado foi uma prioridade para a gestão desde o início e que as obras não vão parar até que sejam completamente concluídas. “Da nossa parte não faltam vontade, disposição e, o mais importante, recurso financeiro para concluir esta obra”, garantiu.

O prefeito ainda elogiou o trabalho desenvolvido pelo titular da Sedurb, Lucius Fabiani, a quem agradeceu pela atuação no governo. “Essa é a pasta mais difícil do Governo Municipal e Lucius tem exercido um belo trabalho juntamente com sua equipe”. Além de Fabiani, também prestigiaram o evento outros auxiliares do governo, comerciantes e clientes do equipamento.

RESPEITO
O Galpão 2 foi totalmente reformado para atender às normas da Vigilância Sanitária, além de gerar mais conforto e segurança aos comerciantes e clientes do mercado. A nova estrutura possibilitou tornar o espaço mais aberto para a circulação dos usuários e dos comerciantes com a recuperação das marquises existentes e a demolição dos boxes externos. Nas próximas semanas, a Prefeitura dará início à construção do Galpão 3.

Sobre a política de abastecimento alimentar, o secretário Lucius Fabiani lembrou que a atual gestão encontrou um estado de abandono nos mercados públicos gerenciados pelo antigo governo, e que tem modificado essa realidade a partir dos investimentos realizados. “O Mercado Central é o maior mercado da Paraíba e chegou a ser interditado por falta de condições, mas queremos transformá-lo no melhor mercado do Estado”, disse.