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VIDA URBANA

Sindicância apura denúncia de Luiz Couto

Delegado Giovani Giacomelli, designado pelo secretário Walber Virgulino para presidir a sindicância que vai apurar as denúncias do deputado federal.

Publicado em 05/10/2013 às 6:00 | Atualizado em 17/04/2023 às 16:07

O presidente da Comissão Permanente de Processo Administrativo Disciplinar (CPPAD) da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), delegado Giovani Giacomelli, designado pelo secretário Walber Virgulino para presidir a sindicância que vai apurar as denúncias do deputado federal Luiz Couto, no que diz respeito ao setor administrativo da pasta, já iniciou as atividades de instrução do processo investigativo e pediu a colaboração dos órgãos envolvidos na denúncia, no envio de documentos.

Na última segunda-feira, Luiz Couto denunciou um suposto plano para executá-lo, envolvendo pessoas ligadas à Seap, e que o serviço de inteligência da Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social (Seds) teria detectado dois pistoleiros alagoanos que executariam o crime. O deputado também foi notificado pela Superintendência Regional da Polícia Federal para suspender todas as atividades públicas previstas para o último final de semana.

Em virtude disso, o secretário da Seap solicitou a abertura de uma sindicância para apurar a denúncia, cuja publicação do procedimento sindicatório para “apurar, em toda a sua extensão e com todo o rigor, os fatos denunciados no dia 30 de setembro de 2013 pelo deputado Federal Luiz Couto na tribuna da Câmara Federal” foi feita no Diário Oficial do Estado (DOE), no último dia 2.

Walber Virgulino preferiu não comentar sobre o andamento da sindicância para não ferir a licitude do processo e nem “se meter na apuração para que o resultado seja o mais imparcial possível. Deixo tudo à cargo do presidente da Comissão (CPPAD)”, pontuou.

Segundo o presidente da CPPAD, Giovani Giacomelli, a sindicância ainda está em processo de instrução, com a apuração documental, catalogados junto a matérias divulgadas pela imprensa, envio de ofícios, formalizando o início da investigação e ainda a solicitação de envio de documentos por parte dos órgão envolvidos na denúncia. “Durante a apuração dos fatos vai ser muito importante a contribuição da Seds e da Polícia Federal (PF) em encaminhar documentos que possam subsidiar a investigação, embora acredite que dificilmente sejam encaminhados, por se tratarem de documentos reservados por área de inteligência. Contudo, temos o prazo de 60 dias para concluir a investigação, podendo ser prorrogado por mais 60 dias”, declarou.

Giovani Giacomelli destacou que apesar de delegado, é presidente da CPPAD, o que não lhe atribui a função de levantar se existe algum crime na denúncia. “Quero deixar claro que minha apuração é administrativa da comissão permanente da Seap, onde vou verificar a quantidade de viaturas do Gpoe, funcionamento do grupo e autorização para deslocamento, além de outras questões administrativas. Caso seja verificado algum crime, independente de qual seja, será feito um relatório e entregue ao secretário da Seap com cópia para o Ministério Público e secretário da Seds”, disse.

A Superintendência Regional da Polícia Federal informou, através da assessoria de comunicação, que não irá se pronunciar sobre o caso com a imprensa, mas garantiu que toda comunicação e colaboração com os órgão envolvidos será feita, como de costume.

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Jornal da Paraíba

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