icon search
icon search
home icon Home > cotidiano > vida urbana
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
Compartilhe o artigo
compartilhar no whatsapp compartilhar no whatsapp compartilhar no telegram compartilhar no facebook compartilhar no linkedin copiar link deste artigo
compartilhar artigo

VIDA URBANA

STTP identifica 40 placas frias em ‘alternativos’ em Campina Grande

Dos 181 automóveis que fazem o transporte alternativo de passageiros em Campina Grande, cerca de 40 estariam utilizando placas frias.

Publicado em 26/04/2011 às 8:25

João Paulo Medeiros
Do Jornal da Paraíba

Dos 181 automóveis que fazem o transporte alternativo de passageiros em Campina Grande, cerca de 40 estariam utilizando placas frias. Os dados são da Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos (STTP) de Campina Grande, coletados durante inspeções de combate e apreensões a esse tipo de transporte no município.

Nesta segunda-feira (25), motoristas alternativos se reuniram na Promotoria do Cidadão, para reivindicar a legalização do sistema alternativo. Na audiência, o superintendente da STTP, Salomão Augusto, comprometeu-se a analisar os pleitos em 30 dias.

Segundo ele, as reivindicações dos motoristas serão levadas ao prefeito, mas a atual legislação do município não comporta a existência de transportes alternativos. “Para que isso fosse possível teria que o Legislativo criar uma nova lei”, explicou Salomão Augusto, acrescentando que irá pedir ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran) que elabore um levantamento dos veículos com placas irregulares.

“Há muitos casos de placas sem registro e sem nenhum tipo de identificação em nossos sistemas, que são colocadas nos alternativos”, observou o superintendente da STTP. O presidente do Sindicato dos Alternativos de Campina Grande, Marcelo de Souza, discorda da existência de carros com placas frias. “Não há isso. No sindicato nós temos filiados 55 motoristas, todos sem antecedentes criminais, e veículos totalmente legalizados. E os demais também trabalham dentro da legalidade. Não se pode apreender os automóveis, como temos visto ultimamente, sem nenhuma definição sobre o assunto”, realçou.

O objetivo dos motoristas é que a atividade seja reconhecida pela Prefeitura Municipal. “Nós queremos trabalhar e esperamos uma proposta para que possamos legalizar o transporte alternativo aqui em Campina Grande, assim como já acontece em outras cidades do país”, assinalou Marcelo de Souza. Atualmente, os motoristas cobram R$ 2,00 pelo deslocamento em qualquer ponto da cidade. Já no transporte coletivo convencional, a passagem é de R$ 1,95.

Imagem

Jornal da Paraíba

Tags

Comentários

Leia Também

  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
    compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp
  • compartilhar no whatsapp