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VIDA URBANA

Venda de carne em CG será inspecionada

400 comerciantes de carne bovina, que atuam nas feiras livres de Campina Grande terão que se adequar às normas de higiene.

Publicado em 06/10/2011 às 6:30

Ainda este mês, os cerca de 400 comerciantes de carne bovina, que atuam nas feiras livres de Campina Grande terão que se adequar às normas e procedimentos padrões de higiene recomendados pelo Ministério da Agricultura.

Segundo o secretário de Agricultura do município, João de Deus Rodrigues, a previsão é que o sistema de inspeção e controle da venda de carne bovina comece a funcionar em 10 dias. “Com a implantação do sistema, toda a carne bovina terá de ser inspecionada para entrar nos mercados públicos da cidade”, disse.
Todos os animais só poderão ser abatidos no primeiro matadouro credenciado do município, que vai funcionar na fazenda Vera Cruz, na Alça Sudoeste, próximo à saída para o aeroporto. “O local reúne as melhores condições para realizar o abate desses animais, mas qualquer empresário que queira montar um abatedouro, deve procurar a Secretaria de Agricultura do município com a documentação e solicitar a inspeção dos técnicos”, explicou João.
O primeiro passo para a implantação do sistema foi o treinamento dos pequenos comerciantes, realizado pela Secretaria de Agricultura do município, no auditório do Museu Vivo da Ciência Lynaldo Cavalcanti, no Centro. De acordo com a veterinária Maria de Fátima Ribeiro, que ministrou a capacitação, a carne mal conservada pode trazer sérios danos à saúde pública. “A carne exposta ao ar livre, é contaminada por micro organismos, insetos, poeira, trazendo danos para o consumidor”, disse.

“O objetivo é trabalhar com linguagem acessível e fazer a reeducação, mostrando aos comerciantes que oferecer o produto adequado é simples, desde que atenda requisitos básicos de higiene, reduzindo casos de diarreia, dores abdominais e até óbitos, comuns em casos de intoxicação por alimentos contaminados”, explicou a veterinária.

João de Deus disse ainda, que o sistema vai contemplar primeiro a carne bovina, que é a maior demanda, sendo abatidos 400 animais por semana, mas que será estendido a toda linha animal comercializada na cidade. “Estamos investindo, inicialmente, R$ 20 mil na compra de equipamentos necessários para a inspeção”, disse.

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Jornal da Paraíba

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