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VIDA URBANA

Vigilância Sanitária pode interditar 180 boxes do Mercado Central

Agentes notificam todos os boxes hortifrutigranjeiros devido a irregularidades de higienização. Comerciantes têm 15 dias para se adequar às exigências.

Publicado em 12/05/2009 às 11:00

Karoline Zilah

Todos os 180 boxes do pavilhão de hortifrutigranjeiros do Mercado Central de João Pessoa estão recebendo notificações da Vigilância Sanitária do município durante toda esta terça-feira (12) por não terem cumprido com medidas de higiene solicitadas pelo órgão em abril.

De acordo com Ivanildo Brasileiro, chefe da Vigilância Sanitária, caso os comerciantes não adotem as mudanças indicadas, podem ter os boxes interditados, além de serem punidos com o pagamento de multa.

À medida em que os agentes entregam as notificações, os comerciantes estão sendo informados, por meio de palestras, sobre como adequar o lixo e a manipulação nos pontos de venda às exigências para uma boa prática de higiene para não prejudicar a saúde dos consumidores.

Os comerciantes têm um prazo de 15 dias para consertarem as irregularidades, como retirar as bancas de madeira e entulhos que estão dentro dos boxes. Como retêm impurezas, as madeiras têm que ser substituídas por material de superfície lisa que seja apropriado para a assepsia dos alimentos, a exemplo do inox, granito ou poliuretanos.

Outra recomendação da Vigilância é que os resíduos sejam depositados em sacos plásticos apropriados. Um dos motivos de conflito com os donos dos estabelecimentos é justamente a responsabilidade sobre o lixo. Eles alegam que quem deve recolher é a Emlur, enquanto a Vigilância Sanitária alerta que os resíduos produzidos nos boxes devem ser descartados de maneira higiênica pelos comerciantes.

A ação conjunta que detectou as irregularidades no Mercado Central de João Pessoa contou com as participações de representantes da Emlur, Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Vigilâncias Ambiental e Sanitária e Procon Municipal.

Imagem

Jornal da Paraíba

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