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COTIDIANO

Violência e seca marcam o ano de 2013 na Paraíba

Publicado em 29/12/2013 às 8:00 | Atualizado em 26/08/2021 às 23:28


Um ano de altos e baixos; vitórias e derrotas; e também de progresso e atraso em algumas áreas. Assim foi o ano de 2013, que se finda nos próximos dias. Durante os últimos 12 meses, a Paraíba foi palco de acontecimentos marcantes, os quais dificilmente serão esquecidos pela população paraibana. E para relembrar esses fatos, o JORNAL DA PARAÍBA traz os principais destaques do ano nas áreas da saúde, educação, política, policial e esportes. Acontecimentos que viraram notícias e mudaram – para sempre – a história de muitas pessoas.

O primeiro a ser lembrado é a morte da menina Fernanda Ellen, de 11 anos, que causou forte comoção popular. A garota, segundo a polícia, saiu de casa em 7 de janeiro para saber as notas na escola, que fica a poucos metros da casa onde ela morava com a família, no Alto do Mateus, em João Pessoa.

Fernanda passou três meses desaparecida, período no qual a sociedade se engajou na campanha para encontrá-la.

No dia 8 de abril, a polícia encontrou o corpo da menina enterrado no quintal da casa do vizinho, Jefferson Luís de Oliveira. Segundo as investigações, ela foi abordada por Jefferson quando voltava da escola, a menos de dois metros de sua casa. O corpo de Fernanda Ellen, que queria ser modelo, estava em avançado estado de decomposição, enrolado em uma lona plástica. Preso, Jefferson confessou o crime; a família da menina perdeu o rumo.

Sofrimento também para parentes das vítimas do acidente com o ônibus da empresa Santa Rita, ocorrido no final de setembro.

O veículo, lotado, fazia o trajeto Santa Rita/João Pessoa quando capotou na BR-230. Duas pessoas, entre elas uma grávida, morreram na hora. Mais de 40 ficaram feridas. A terceira vítima morreu após 40 dias internada no Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena. O fato gerou protestos, revoltas e promessas das autoridades, mas até agora nada mudou.

Em 2013, dois policiais foram assassinados na Paraíba, no mês de agosto. O primeiro em João Pessoa, no bairro do José Américo. O policial militar Ozimar de Oliveira estava de folga em uma imobiliária, onde atuava como corretor de imóveis, quando foi surpreendido por bandidos. Ao notarem que Ozimar estava armado, eles atiraram e fugiram sem levar nada. O policial morreu na hora. Dez dias depois, um sargento da PM foi assassinado durante uma tentativa de assalto a uma padaria no bairro do Cruzeiro, em Campina Grande.

Imagem

Jornal da Paraíba

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