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CULTURA

'Aquarius' e outros 15 brasileiros disputam indicação ao Oscar

'Chatô' e 'Mais forte que o mundo' também estão na disputa.

Publicado em 06/09/2016 às 11:35

Dezesseis filmes nacionais vão disputar uma vaga para entrar na briga pelo Oscar de melhor filme estrangeiro em 2017. A lista das produções inscritas foi divulgada pela Secretaria de Audiovisual do Ministério da Cultura, na segunda-feira (5), e é encabeçada por 'Aquarius', de Kleber Mendonça Filho, que é considerado por muitos o favorito.

Uma comissão de pessoas ligadas ao audiovisual está encarregada de escolher o representante brasileiro na premiação americana. O anúncio será feito no próximo dia 12.

'Boi Neon', de Gabriel Mascaro, e 'Mãe só há uma', de Anna Muylaert, estão fora da lista. Os dois diretores já tinham anunciado que retiraram seus filmes da disputa, por questionarem a imparcialidade da comissão. A polêmica começou após um dos integrantes do grupo, Marcos Petrucelli, criticar o protesto da equipe de 'Aquarius' em Cannes.

Em nota, o ministro da Cultura, Marcelo Calero, disse confiar "plenamente na isenção e na capacidade da comissão avaliadora". "Será um trabalho difícil, pois a safra de filmes brasileiros está excelente", afirmou.


'Chatô', de Guilherme Fontes, corre por fora na disputa pela vaga brasileira

Confira os filmes que estão na disputa:

"Aquarius", de Kleber Mendonça Filho

"Chatô - O rei do Brasil", de Guilherme Fontes

"Mais forte que o mundo - A história de José Aldo", de Afonso Poyart

"Nise - O coração da loucura", de Roberto Berliner

"Campo Grande", de Sandra Kogut

"Menino 23: Infâncias perdidas no Brasil", de Belisário Franca

"Pequeno segredo", de David Schürmann

"O roubo da taça" de Caíto Ortiz

"A despedida", de Marcelo Galvão

"O outro lado do paraíso", de André Ristum

"Uma loucura de mulher", de Marcus Ligocki Júnior

"Vidas partidas", de Marcos Schechtman

"Tudo que aprendemos juntos", de Sérgio Machado

"O começo da vida", de Estela Renner

"A bruta flor do querer", de Andradina Azevedo e Dida Andrade

"Até que a casa caia", de Mauro Giuntin

Imagem

Jornal da Paraíba

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