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CULTURA

Documentário campinense participa do 3º Festival de Curtas de Cabo Frio

Documentário conta história dos 60 anos da Difusora Voz do Cariri da cidade de Boa Vista, sua importância histórica, programa de calouros e interação com a comunidade.

Publicado em 08/09/2009 às 16:43

Da Ascom/UFCG

O documentário campinense Da Voz Libertadora à Voz do Cariri está entre os 21 filmes selecionados para a Mostra Competitiva Curta Digital do 3º Festival de Curtas de Cabo Frio, que acontece até o próximo domingo (13) no Rio de Janeiro.

Uma das três produções nordestinas classificadas este ano, o filme concorre nas categorias Melhor Direção, Melhor Fotografia, Melhor Edição, Melhor Roteiro e Melhor Curta-Metragem, além do troféu Caiçara, principal premiação do evento. A exibição acontece nesta quinta-feira (10) às 21h, no Teatro Municipal de Cabo Frio.

Dirigido por Flávio Alex Farias, do Instituto Geográfico e Histórico do Cariri Paraibano, que divide a roteirização com a professora da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Soahd Rached Farias, o documentário conta a história dos 60 anos da Difusora Voz do Cariri da cidade de Boa Vista, situada a cerca de 170 Km da capital paraibana, sua importância histórica, programa de calouros e interação com a comunidade. O filme é uma produção do Pólo Multimídia da UFPB.

Em 20 minutos, o curta traz entrevistas com ouvintes e calouros que, com inferências musicais, ajudam a contar a história protagonizada pelo antigo operador, então locutor e proprietário da difusora, Moacir Sampaio, que faleceu em abril passado, aos 75 anos.

“Outro prêmio conquistamos, além da seleção para o festival: podermos homenageá-lo em vida com esse documentário”, disse a co-roterista Soahd Rached, registrando que ele mantinha a programação musical utilizando os antigos LPs.

Outro registro histórico importante é a mudança do nome da difusora para a Voz do Cariri, em 1964, após visita dos militares, por acharem que a Voz Libertadora lembrava “ideais comunistas”.

Imagem

Jornal da Paraíba

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