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CULTURA

Foco no universo feminino

Tintin Cineclube, abre nova temporada de apresentações, trazendo curta-metragens cuja temática está relacionada ao universo feminino.

Publicado em 07/03/2012 às 6:30


O Tintin Cineclube volta para sua temporada 2012 de curtas-metragens, com exibições gratuitas todas as quartas-feiras, na sala Espaço Cine Digital, no Espaço Cultural, em João Pessoa.

Iniciando o novo ciclo do panorama do audiovisual, a homenagem que o cineclube presta às vésperas do Dia Internacional da Mulher envolve produções que têm como viés principal a temática feminina.

A sessão 'Olhares Femininos' contará com cinco curtas de ficção realizados por cineastas brasileiras que direcionaram o seu foco para vários aspectos e fases da vida de uma mulher, seja a curiosidade da infância, as descobertas da adolescência, a esperança, os desencantos da vida adulta ou o gozo da velhice.

O curta paulista A Origem dos Bebês Segundo Kiki Cavalcanti (1996), de Anna Muylaert é uma comédia de costumes sobre as confusões que as crianças fazem a respeito da vida sexual dos adultos.

Oriundo também de São Paulo Eu e Crocodilos (2008), de Marcela Arantes revela os conflitos típicos da adolescência no cotidiano e sonhos de uma jovem.

Teresa (2009), dirigido pela dupla Paula Szutan e Renata Terra, mostra a protagonista chegando na capital paulista para realizar o sonho do seu casório, mas ela se encontra obrigada a mudar seus planos quando se vê diante de uma realidade bem menos romântica.

Já Três Minutos (1999) vem do Rio Grande do Sul. A realizadora Ana Luiza Azevedo marca o tempo de tomar uma decisão que pode mudar a vida de uma mulher, antes mesmo que caia a ficha.

Por fim o 'road movie' surreal Célia e Rosita (2000), da carioca Gisella de Mello, mostrando duas senhoras (Cleyde Yáconis e Dirce Migliaccio) que fazem um pacto e uma viagem no tempo,

contracenando com personagens da história do audiovisual brasileiro.

“É uma paródia ao filme Thelma & Louise", define a realizadora Gisella de Mello, lembrando a produção de 1991 dirigida por Ridley Scott.

Gisella detesta esse estigma de "coitadinha" atribuído à figura feminina ao longo do tempo. "Esse negócio de ficar reclamando da situação da mulher não cabe mais hoje, só se for lá no Oriente Médio."

Gisella de Mello chama a atenção também que antigamente toda história feminina era filmada por homens. "Hoje tem mulheres falando de mulheres em certas temáticas que talvez um homem não conseguiriam explorar", aponta.

Imagem

Jornal da Paraíba

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