‘Malhação’ entra em nova fase

Uma amizade vale mais que uma paixão? Existe limite para se experimentar o mundo? O que você faz quando descobre que um erro é realmente irreversível? Como você escolhe falar do que está sentindo? Para quem? Amizade, amor, sexualidade, ética, desejo, limite, saúde, família. A nova temporada de ‘Malhação’, com estreia prevista para 13 de agosto, é movida pelas pequenas grandes escolhas, dúvidas e experiências comuns à adolescência, que, ao mesmo tempo, se tornam singulares na experiência de cada um.

São primeiras vezes que se renovam e se reinventam a cada geração: a primeira paixão, a primeira grande decepção, a primeira vez que se viaja sozinho, o primeiro perigo real, a primeira grande briga com os pais. Mas qual é o limite entre certo e errado, quando a escolha é feita com o coração? Seria uma paixão capaz de romper laços eternos de confiança entre duas amigas?

Os personagens Dinho (Guilherme Prates), Lia (Alice Wegmann) e Ju (Agatha Moreira) vão desvendar o enigma desta equação no instigante triângulo amoroso que protagoniza o novo ano da série.

Os três são vizinhos e, elas duas, melhores amigas. Cresceram juntos, estudam juntos e estão prestes a compartilhar a descoberta do amor. Aventuras, encontros e desencontros prometem testar seus valores quando as duas, que sempre foram confidentes, se descobrem apaixonadas pelo mesmo menino e sofrem para preservar a amizade acima de tudo.

Este é o ponto de partida da trama de Rosane Svartman e Glória Barreto, com direção de núcleo de José Alvarenga Jr., direção geral de Luis Henrique Rios e direção de Marcus Figueiredo e Tande Bressane.

Desta vez, ‘Malhação’ retoma os sentimentos e experiências mais fundamentais do universo adolescente. “Um triângulo amoroso entre amigos é típico da adolescência. É quase como dizer ‘triângulo amoroso, seu nome é adolescência’.”, brinca Rosane. O tema será conduzido de maneira leve, como explica José Alvarenga Jr.: “O humor é um investimento muito forte desta temporada, por ser uma característica das duas autoras.

O humor tem vigor, veracidade, traz sensações boas. A gente pensa que é isso que o adolescente procura e é o que vamos oferecer a ele.”. O texto tem supervisão de Ana Maria Moretzsohn e colaboração de Charles Peixoto, Claudio Lobato, Cristiane Dantas, Paulo Halm, Natalia Sambrini, Diego Miranda e Priscila Steinman.