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CULTURA

Ópera O Barbeiro de Sevilha entra em cartaz por cinco dias em JP

Cia. Brasileira de Ópera apresenta 'O Barbeiro de Sevilha' desta quarta-feira (24) a domingo (29) no Teatro Santa Roza em João Pessoa.

Publicado em 25/08/2010 às 9:01

Renato Félix
Do Jornal da Paraíba

Uma das coisas mais raras no circuito de espetáculos de João Pessoa é a apresentação de uma ópera - por isso, a importância das récitas de O Barbeiro de Sevilha, que a Cia. Brasileira de Ópera apresenta no Teatro Santa Roza desta quarta-feira (25) a domingo (29). A novíssima companhia - que estreou em junho, em Belo Horizonte.

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As apresentações desta quarta a sábado, são às 20h. No domingo, são duas sessões: a primeira às 16h, dirigida às crianças e resumida; a segunda, a versão integral, adulta, às 19h. A obra de Rossini tem ao menos um trecho conhecidíssimo: a ária “Largo al factotum”, em que se canta em alto e bom som o nome do barbeiro do título: Figaro. A música foi inspiração para vários desenhos animados - rendendo episódios antológicos do Pernalonga e do Pica-Pau -, tornando-o familiar para as crianças.

A companhia resolveu assumir essa aproximação histórica de duas maneiras. A primeira é o uso de um telão e uma versão em desenho animado dos personagens - feita a partir de desenhos do cartunista ítalo-americano Joshua Held - que ora substituem os atores-cantores, ora contracenam com eles. A outra é a récita infantil, uma versão condensada, e com um narrador que conversa com a plateia.

As letras, em italiano, terão legendas. A história é do complicado romance entre o conde de Almaviva e a dama Rosina. Ele quer casar com ela, mas o problema é que o tutor da moça, Dom Bartolo, também quer.

O barbeiro Fígaro entra em cena para ajudar Almaviva. A trama é uma adaptação da peça original do autor francês Beaumarchais, que usou Figaro em uma trilogia (a segunda parte, curiosamente, já havia sido virado ópera 30 anos antes de O Barbeiro de Sevilha, com As Bodas de Figaro, de Mozart, em 1786).

A direção artística da companhia é de John Neschling, com José Roberto Walker como diretor executivo. Um dos regentes residentes é Abel Rocha, que será o maestro nas récitas de João Pessoa. A concepção cênica do espetáculo é do italiano Pier Francesco Maestrini. A companhia tem um orçamento de R$ 10,3 milhões de reais e é apoiada pelo Ministério da Cultura. A turnê de O Barbeiro de Sevilha chegará, ao todo, a 15 cidades.

Serviço

O Barbeiro de Sevilha
No Teatro Santa Roza, na Praça Pedro Américo - Centro da Capital
De 24 a 28, às 20h
No domingo (29), às 16h (récita infantil) e às 19h
Ingressos: R$ 30 (récita adulta), R$ 15 (meia entrada) e R$ 2 (récita infantil)
Mais informações: 3218-4382 ou pelo site da Funesc

Imagem

Jornal da Paraíba

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