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CULTURA

Shrek Para Sempre chega em 3D; veja programação dos cinemas

Quarto filme da série Shrek é o capítulo final das aventuras do ogro e sua família. Filme estreia em 2D e 3D na Paraíba. Confira sessões.

Publicado em 09/07/2010 às 11:30

Renato Félix
Do Jornal da Paraíba

Shrek está para a DreamWorks como Toy Story está para a Disney/Pixar. Os dois filmes começaram a saga das animações digitais em seus respectivos estúdios, geraram continuações, se mostram espelho do modus operandi das respectivas produtoras e chegam ao fim quase ao mesmo tempo.

Shrek para Sempre (Shrek Forever After, Estados Unidos, 2010; estreia nesta sexta-feira em JP, em cópias dubladas e legendadas, em 2D e 3D, e CG, em cópias dubladas e em 2D) se vende como o capítulo final das aventuras do ogro rabugento que acabou ganhando amigos e família com o passar dos anos - e dos filmes.

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Depois de um terceiro filme absolutamente dispensável, o quarto encontra Shrek “domesticado” e vivendo o tédio do casamento. Ele acaba fazendo um pacto com um duende para voltar a ser o velho ogro selvagem e mal-educado que um dia foi. Mas isso implica ser enviado para uma realidade alternativa do Reino de Tão Tão Distante - onde o duende é o rei, os ogros são caçados e e nem sua mulher Fiona e nem seus amigos (o Burro Falante e o Gato de Botas) o conhecem.

Assim, ele terá que restaurar seu antigo mundo, amor e velhos companheiros. Há nessa premissa um assumido quê do clássico A Felicidade Não Se Compra (1946), de Frank Capra, onde o bondoso, mas atormentado personagem de James Stewart tinha um vislumbre de como seria o mundo se ele não tivesse existido. Os comentários são de que este é realmente superior com relação a Shrek Terceiro (2007) e de que a série termina bem.

O começo foi em 2001, seis anos depois que a Pixar havia lançado o primeiro Toy Story (1995). Depois de patinar nas primeiras animações, a DreamWorks acertou em cheio com Shrek, que era baseado em um livro infantil de William Steig, mas foi mais longe ao satirizar descaradamente os contos-de-fadas animados que fizeram a fama da concorrente Disney. Também jogava com os conceitos de bonito e feio, ao fazer do encanto da princesa Fiona algo muito peculiar.

No segundo, chega a hora de Shrek conhecer os pais de Fiona, rei e rainha de Tão Tão Distante. Ágil e caprichando nas referências pop, Shrek 2 (2001) é ainda melhor que o primeiro - a animação também melhorou bastante. Já em Shrek Terceiro, a fórmula parece ter cansado. A busca pelo jovem Rei Artur pareceu deslocada e a participação dos outros coadjuvantes também deixou a desejar.

Shrek para Sempre tenta tirar a própria série da domesticação em que se colocou.

Com a “realidade alternativa”, a tentativa clara é a de voltar ao início, para um encerramento por cima. Mas será mesmo o fim? Já foi anunciado que o Gato de Botas terá um filme só seu, com previsão de estreia já para 2011. A saga continua.

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Jornal da Paraíba

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