Bem feito. Foi o que pensei quando vi a Austrália deportar o tenista Djokovic por não tomar a vacina contra a Covid-19. O cara é um “mimado”, e o governo australiano agiu com a firmeza que o momento pede. Mandar Djokovic para casa foi uma medida exemplar, educativa.
O tenista me fez pensar no guitarrista Eric Clapton. Comecei a segui-lo no início da década de 1970. O álbum Layla me deixou siderado. Mas ele já estava na estrada. Já fora até chamado de Deus – Clapton is God! – na Londres da segunda metade dos anos 1960. Passara pelo power trio Cream e pelo Blind Faith e iniciava um caminho solo.
Eric Clapton é um dos maiores guitarristas do mundo. Tem técnica, tem emoção, tem velocidade quando é preciso ter, sabe tudo do seu instrumento. Consolidou um estilo, fixou uma assinatura ouvindo e tocando blues, essa música genial criada pelos negros americanos.
Clapton foi o guitarrista de While My Guitar Gently Weeps, dos Beatles. Fez a guitarra principal da Plastic Ono Band no festival de Toronto, aquele em que John Lennon gritou pela paz. Clapton foi pop, aderiu ao reggae, cantou Bob Dylan, foi parceirão de George Harrison, fez do seu MTV Unplugged o álbum ao vivo mais vendido de todos os tempos, dividiu um disco com B.B. King, Rei do Blues.
Eric Clapton é um gigante, um verdadeiro guitar hero, um cara que eu ouvi e admirei a vida inteira. Agora, é um homem velho, às vésperas dos 77 anos, e paga a conta dos excessos que cometeu com álcool e heroína. Sofre de neuropatia periférica e enfrenta dores que, às vezes, não permitem que toque sua guitarra.
Lembrei de Eric Clapton quando vi a deportação do tenista porque o guitarrista é negacionista e antivax. Questionou as decisões que o governo inglês tomou para enfrentar a pandemia e só tomou a vacina para cumprir agenda de shows nos Estados Unidos. Clapton não morreu de overdose. Sofre de burrice em vida.
Acho um absurdo ser contra a vacina e o isolamento. Mas jamais amarei EC menos por sua posição em relação a esses assuntos. Ele se vacinou por insistência da família e, por causa de sua doença, teve reação fortíssima. Li que ele deveria ter tomado outra vacina ( não sei se é verdade).
Negacionismo é negar que a imunidade de quem teve o vírus, como Djokovic, é superior à das vacinas.
Vacina, se busca segurança em primeiro lugar. Há óbitos confirmados por ela. Que se publique o % que há desses óbitos. Isso, ciência. Se há riscos, se divulgue. Exigir algo duvidoso mostra TOTALITARISMO. Escrevia a Pfizer e Butantã. Não sabem tempo da suposta imunização. Tenho emails. Como exigir algo assim? E casos aumentaram em vacinados a maioria. Só apurar com isenção. Exigir algo duvidoso, crime. Indo a e África, com números baixíssimos desde início da pandemia. Qual razão de não verificarem isso? Se verdadeiros ou falso, se apure. Mas não!! Empurrar experimentos é o que querem.
Parabéns, Sílvio Isso, por seu texto. Nem mesmo uma lenda viva como Eric Clapton merece nossa complacência quando o assunto é a defesa da VIDA. Mais uma vez, parabéns!!!
Parabéns, Sílvio Osias, por seu texto. Nem mesmo uma lenda viva como Eric Clapton merece nossa complacência quando o assunto é a defesa da VIDA. Mais uma vez, parabéns!!!
Excelente texto, Sílvio Osias! Sempre fui fã de Eric Clapton e passava horas ouvindo a sua guitarra que ao toque dos seus dedos parecia uma mágica. No entanto, não concordo com o negacionismo. Nunca! Sigamos…
Osias você é comunista
Osias você é petista né?
Eric
Nunca esteve tão sóbrio
Equilibrado não se vacina, pois nela não confia. Todavua entende que uma vacina mais BEM ELABORADA pode ajudar sim.
Negacionista é quem discorda da própria bula da vacuna em questão.
Quanto ai DJKO, esse famosi tenista investe mulhões de US$ e + mihões de US$ na pesquisa e em uma fundação, em busca de tratamento útil e severamente correto para dirimir este enorme .problema.
Bolsominio raiz é isto aí. Não tem que se vacina mesmo. Já imaginei que a cada 10 bolsiminio não vacinado morreram 3 são menos três ignorantes que não vai votar.
É por aí quero mais que não se vacinem mesmo.