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ECONOMIA

Entidades criticam aumento da tarifa

Presidente da ACCG afirmou que o aumento na conta de energia elétrica influi diretamente no nível de competitividade das empresas.

Publicado em 30/01/2013 às 6:00

Para o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Campina Grande (ACCG), Álvaro Barros, a maior prejudicada com a revisão será a indústria local e, por conseguinte, o preço final dos produtos no comércio.

“A indústria é que mais consome energia elétrica e isso implica em um custo maior no produto final, logo ele sai em desvantagem e perde em concorrência com aqueles de estados que mantiveram o desconto na tarifa de energia, anunciado pela presidente Dilma Rousseff”, assinalou Álvaro.

Ele acrescentou que o aumento na conta de energia elétrica influi diretamente no nível de competitividade das empresas, que são de fato as grandes consumidoras de eletricidade.

“Eu consigo gerar meu produto com um custo menor e posso fazer ele ser mais bem aceito no mercado. Por este motivo esse reajuste se torna bastante prejudicial à nossa economia”, destacou Álvaro Barros.

FIEP-PB
O industrial Marconi Rocha, diretor da Fiep (Federação das Indústrias da Paraíba), criticou o reajuste ao tomar conhecimento da revisão para as indústrias, dias após a redução da presidente da República. O diretor da Fiep ainda se queixou do governo do Estado que anunciou um aumento na alíquota do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) para os consumidores no quesito energia elétrica, há cinco dias, que corta quase pela metade o anúncio feito pela presidente Dilma.

“O que vemos é um desrespeito muito grande. O governo federal anuncia uma coisa e o governo do Estado passa por cima da determinação e ainda teve esse novo reajuste por parte da empresa Energisa. Não é só o consumidor simples que se prejudica não, todo o setor industrial do Estado é prejudicado”, criticou Marconi Rocha.

Ele disse que a direção da Fiep vai se reunir para discutir as medidas contra a revisão tarifária.

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Jornal da Paraíba

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