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ECONOMIA

Garrafão da água mineral sobe 22%

Comerciantes justificam aumento de até 22% no preço do garrafão, ao uso do selo de procedência, criado pela Secretaria de Estado da Receita.

Publicado em 19/09/2012 às 6:00


A Promotoria do Consumidor vai apurar o aumento no valor de garrafões de 20 litros de água mineral em Campina Grande. O reajuste, em alguns casos, pode ter chegado a 22,2%, já que os produtos custavam em média R$ 4,50, mas agora são vendidos a R$ 5,50.

A justificativa de alguns comerciantes seria o início da utilização de um selo de procedência, criado pela Secretaria de Estado da Receita. Mas o item não teria qualquer tipo de custo para os empresários.

Com a implantação do lacre fiscal, a Paraíba passa a disciplinar a venda da água mineral nos garrafões de 20 litros, garantindo a fiscalização da água comercializada para o consumidor final. As regras passaram a valer desde a semana passada e conforme a portaria da Receita Estadual as empresas envasadoras do Estado serão as primeiras a cumprir a medida. Desde o dia 14 deste mês, todos os vasilhames de 20 litros terão de substituir os lacres com logomarca da empresa por um lacre fiscal, com controle de procedência. As empresas de outros estados também terão de se adequar às novas regras.

No caso das empresas distribuidoras e revendedoras do produto, como depósitos, supermercados, postos de gasolina, padarias e mercearias, têm prazo até 30 de setembro para esvaziar os estoques do produto sem o novo selo fiscal. “Quando fui comprar dessa vez a água tive uma surpresa. Quando perguntei o preço o dono do mercadinho disse que subiu. E aí eu perguntei o porquê, e ele disse que era por causa desse selo”, comentou uma moradora do bairro de Bodocongó, que pediu para não ter o nome publicado.

De acordo com o promotor do Consumidor campinense, Clístenes Bezerra, as informações sobre o aumento irão ser acrescentadas a um inquérito civil, já instaurado no âmbito da promotoria. “Nesse inquérito estamos investigando denúncias de que estaria existindo uma espécie de cartel, na colocação dos preços desses mesmos produtos. E aí teremos a oportunidade de checar essas situações”, informou o promotor.

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Jornal da Paraíba

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