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ECONOMIA

Ministro Alexandre Silveira reforça cobranças para redução dos preços de passagens aéreas

Insistência na baixa dos preços deve acompanhar as reduções nos preços dos combustíveis usados na aviação, que também saem da Petrobras.

Publicado em 02/06/2023 às 13:13


                                        
                                            Ministro Alexandre Silveira reforça cobranças para redução dos preços de passagens aéreas
Foto: Lídice Pegado/TV Paraíba

O ministro de Minas e Energia do Brasil, Alexandre Silveira, reforçou a cobrança feita pelo governo federal para redução dos valores cobrados pelas passagens aéreas no Brasil. O pronunciamento foi feito durante uma visita ao Instituto Nacional do Semiárido (Insa) Campina Grande, nesta sexta-feira (2).

“Nós vamos cobrar também de forma muito vigorosa das empresas aéreas que isso chegue na ponta. Porque não basta um esforço nosso na diminuição dos preços dos combustíveis se essas diminuições forem capturadas na cadeia, ela tem que chegar na ponta, tem que chegar na bomba, tem que chegar na passagem aérea”.

LEIA TAMBÉM:Alexandre Silveira confirma proposta para reduzir tarifa social da energia elétrica

Para que essa mudança nos valores chegue até a população, o ministro conta com a mediação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP).

“Nós sabemos que o circulo virtuoso necessário que se crie nesse país é o circulo do consumo. À medida que você dá condições da população consumir, você gera um círculo virtuoso na economia”.

A insistência na baixa dos preços acompanha, na lógica do governo, as reduções nos preços dos combustíveis usados a gasolina comum, que não são como a gasolina comum, por exemplo, mas também são distribuídos pela Petrobras.

“Anunciei há poucos dias junto com o presidente da Petrobras a mudança da política de preços do governo e também da Petrobras [...]. E nós tivemos ali já um avanço na redução do preço do diesel, na redução do preço da gasolina. Agora nós estamos cobrando fortemente das petroleiras nacionais que também apresentem uma mudança do preço. Ontem nós já tivemos uma resposta, 14% de redução, o que vai impactar ai agora”.

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Jornal da Paraíba

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