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EDUCAÇÃO

Como denunciar ataques em escolas

Para denunciar ataques em escolas, de forma anônima, basta responder um formulário simples e seguro do Ministério da Justiça em parceria com a ONG SaferNet Brasil.

Publicado em 08/04/2023 às 9:25


                                        
                                            Como denunciar ataques em escolas
Foto: Divulgação/MEC

Um canal para denunciar ataques em escolas foi criado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) em parceria com a organização não-governamental SaferNet Brasil. As informações enviadas para o site, que já está operando, vão ser analisadas pela Ciberlab da Secretária Nacional de Segurança Pública. 

Com um formulário simples, rápido e seguro de se responder o usuário não precisa se identificar. Apenas colar o link da página suspeita que será cruzada com a base de dados da Central de Crimes Cibernéticos, criada pela Safernet, operando em parceria com o Ministério Público Federal (MPF). 

Mais de 51 chefes de delegacias de investigação, 89 chefes de agências de inteligência, somando Policiais Militares e Civis estaduais e 25 policiais federais atuam de forma integrada no monitoramento dessas ameaças. Lembrando que o denunciante não precisa se identificar.

Denúncias anônimas

Já foram processadas pela SaferNet 767.938 denúncias anônimas de apologia e incitação de crimes contra a vida abrangendo 143.302 páginas (URLs), onde foram removidas 116.070 por violar a lei ou os termos de uso de plataformas digitais, desde de 2006, quando a SaferNet começou a operar.

Outros investimentos

Segundo o Governo Federal, serão investidos R$ 150 milhões no apoio às rondas escolares ou ações similares. A medida foi autorizada pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e será feita por meio de um edital, a ser divulgado. Os recursos são do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) para estados e municípios, que detém a competência para fazer o patrulhamento.

As medidas têm como meta desenvolver uma política de prevenção à violência nas escolas e ações imediatas e concretas nos estabelecimentos de ensino. As meninas são uma resposta aos recentes atos de violência que aconteceram nas escolas de São Paulo (SP) e Blumenau (SC).

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Jornal da Paraíba

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