CONVERSA POLÍTICA
Opinião: talvez tarde, João Azevêdo 'fala grosso' pela primeira vez e condena apoio "fluido"
Pela primeira vez, o governador também mandou recado claro aos aliados não tão claros: quer fidelidade de Léo Bezerra.
Publicado em 05/09/2025 às 12:23 | Atualizado em 05/09/2025 às 13:01

O governador João Azevêdo (PSB) falou grosso, pela primeira vez, sobre os movimentos feitos por Cícero Lucena (PP), que quer espaço para ser cadidato ao governo, no grupo, mas não terá.
"Você não vai estar num palanque pedindo voto para adversário em cima do palanque. Vamos raciocinar (...) Mas, se ele quiser votar no sigilo da urna, o voto pode até chegar”.
O governador faz referência ao discurso que circula de que Cícero pode ser candidato pela oposição, pelo MDB, mas anuncia voto para João Azevêdo, na candidatura ao Senado.
Pela primeira vez, o governador também mandou recado claro aos aliados não tão claros: quer fidelidade de Léo Bezerra, do seu partido, PSB, caso assuma à prefeitura. E também dos vereadores socialistas
João não quer apoio "fluido", mas a exigência vem num cenário de rompimento quase irreversível.
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