Os bastidores na Maravilha do Contorno seguem cada vez mais agitados. Depois de toda a polêmica envolvendo dirigentes do clube e jornalistas, da recente eliminação no Campeonato Paraibano Betino de 2023 e da não contratação do executivo Renan Mobarack, chegou a vez de Alexandre Cavalcanti renunciar ao cargo de presidente do Botafogo-PB. O dirigente redigiu e assinou a carta de renúncia nesta quinta-feira, que será encaminhada para o Conselho Deliberativo do clube. Agora, Roberto Burity, vice-presidente, é quem assume a pasta no Belo. O Jornal da Paraíba apresenta agora algumas das recentes polêmicas envolvendo o clube.
Carta de renúncia de Alexandre Cavalcanti
Na carta de renúncia a ser enviada ao Conselho Deliberativo, Alexandre Cavalcanti diz que foi vencido pelas circunstâncias e, por isso, deixou o comando do Botafogo-PB. Ainda no texto, o agora ex-mandatário do Alvinegro da Estrela Vermelha escreveu que, caso permanecesse no cargo, “não manteria a confiança e a tranquilidade, ora quebradas, indispensáveis ao exercício” da sua função.
Quando se ganha, muitos estão ao seu lado, quando se perde, pouquíssimos dividem e ajudam nas angústias”.
“Sinto-me esmagado e sem forças para continuar nessa árdua luta inglória”.
“Tenho certeza mesmo é que não manteria a minha própria paz”.
Nota de Alexandre Cavalcanti na íntegra
Polêmicas recentes no Botafogo-PB
Três eliminações em 2023
Quando o assunto é resultado esportivo, o 2023 do Botafogo-PB tem sido bastante negativo. Afinal, o clube foi eliminado das três competições que já disputou nesta temporada — Campeonato Paraibano, Copa do Brasil e Copa do Nordeste — e amargou a sua pior derrota em uma partida de futebol nos últimos cinco anos — 5 a 1 para o Sousa.
Terceiro treinador apenas neste ano
Leston Júnior foi anunciado como novo técnico para a disputa da Série C do Campeonato Brasileiro de 2023 na tarde de terça-feira. Mas, antes de o treinador assumir a comissão técnica do Belo, outros dois já haviam passado pelo posto e não conseguiram bons resultados no Alvinegro da Estrela Vermelha: Moisés Egert e Francisco Diá — isso sem contar Tiago Batizoco, que comandou o time em três jogos como treinador interino.
O “presidente” AMADOR do Campinense deveria fazer o mesmo e com todos os seus “diretores”. Já acabaram com a Raposa, não tem mais o que fazer, vão embora. “DIRETORIA” FRACASSADA.
Que reportagem mais chula essa. Onde estão os bastidores. Francamente. ler uma imprensa dessa, é melhor tomar uma num boteco, que lá temos melhores bastidores.