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ESPORTES

Futuro em aberto

Menos de 24 horas do vexame histórico em Belo Horizonte, Luiz Felipe Scolari concede nova entrevista coletiva na Granja Comary.

Publicado em 10/07/2014 às 6:00 | Atualizado em 05/02/2024 às 16:40

Depois das análises instantâneas da derrota por 7 a 1 para a Alemanha, na própria terça-feira, Luiz Felipe Scolari concedeu nova entrevista coletiva ontem. Passadas menos de 24 horas do vexame histórico em Belo Horizonte, o treinador chegou à sala de imprensa da Granja Comary acompanhado dos principais nomes de sua comissão e, interrompido diversas vezes por Carlos Alberto Parreira, deixou seu futuro na Seleção Brasileira em aberto.

Segundo o comandante, contratado em novembro de 2012 pela Confederação Brasileira de Futebol – juntamente com Parreira, que assumiu a função de coordenador técnico da equipe nacional –, qualquer decisão com o presidente da entidade, José Maria Marin, será tomada somente após a decisão do terceiro lugar da Copa.

“É um assunto que não vamos discutir em hipótese alguma antes disso. Queríamos falar depois do jogo do Maracanã, no domingo, mas temos outra final agora. Depois disso é que vamos conversar com a direção, dar nosso relatório final de tudo o que foi feito, com uma série de detalhes. Após isso é que a gente vai definir alguma coisa. Passa naturalmente pela presidência da CBF, que vai examinar o que houve de certo e errado no nosso trabalho”, disse.

Em um dos vários momentos em que interrompeu respostas de Felipão, Parreira tratou de enaltecer a preparação que foi realizada desde que ambos retornaram à Seleção, em especial a que se deu antes do Mundial.

“Durante um ano e meio, não tivemos um deslize. A preparação só é boa quando atinge os resultados. Quando não atinge, (dizem que) foi ruim. Foi perfeita, tudo funcionou. O resultado contra a Alemanha não foi que esperávamos, mas quero agradecer pelo comprometimento desse grupo de trabalho, da comissão técnica. Não houve erro logístico, operacional”, destacou, apoiando Felipão, mas também se protegendo.

Com compromisso garantido até sábado, no mínimo, Felipão saiu em defesa de Marin quando ouviu questionamento sobre sua ausência em momentos de maior crise no torneio. “Quando terminou o jogo, passados 10 ou 15 minutos, ele estava lá, pedindo para falar com os jogadores, para se posicionar. No almoço antes do jogo também. Não precisamos que ele esteja presente aqui, porque temos o Vilson (Ribeiro de Andrade), que o representa como chefe da delegação. Mas temos telefone, comunicação com o presidente, sempre que precisamos de alguma coisa. Ele está sempre presente, podem acreditar”, salientou, elogiando também a estrutura oferecida pela CBF na Granja Comary.

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Jornal da Paraíba

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