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COTIDIANO

Garoto que seria suspeito de matar padrasto continua desaparecido

Se o menino não for encontrado até o final do dia de hoje, Pedro Ivo a encaminhará um ofício à Delegacia da Infância e Juventude para que sejam adotados os procedimentos cabíveis com relação ao caso.

Publicado em 26/08/2014 às 11:50 | Atualizado em 26/08/2021 às 23:28

O garoto de 11 anos que seria suspeito de matar o padrasto no Róger continua desaparecido. A alegação da responsabilidade do crime foi feita pela mãe do menino, mas foi discutida pela polícia, que a prendeu como autora do homicídio. Para concluir as investigações, as buscas pelo menino continuam e, de acordo com o delegado Pedro Ivo Soares, responsável pelas investigações, ligações anônimas direcionadas à polícia por meio do 197 já informaram o possível paradeiro do garoto.

Segundo Pedro Ivo, a suspeita da polícia agora é de que ele esteja escondido na casa de parentes. “Pessoas informaram terem visto o menino nas proximidades do local em que aconteceu o crime, por isso pensamos que ele pode estar escondido na casa de parentes”, disse.

Conforme o delegado, a pretensão da polícia é, primeiramente, ouvir o depoimento da criança. Se ele não for encontrado até o final do dia de hoje, Pedro Ivo afirmou que encaminhará um ofício à Delegacia da Infância e Juventude para que sejam adotados os procedimentos cabíveis com relação ao caso. “Queremos ouvi-lo, mas também resguardá-lo dos danos psicológicos causados pelo assassinato do padrasto”, frisou o delegado.

Relembre o caso

Ronaldo do Carmo Sousa, de 30 anos, foi assassinado com golpes de faca no pescoço por volta das 20h15 da noite do último domingo, 24. Segundo informações policiais, ao chegar no local a mulher alegou que o responsável pelo crime seria o seu filho, enteado da vítima, um menino de 11 anos. Ele teria matado o padrasto após vê-lo agredindo sua mãe, situação recorrente em sua casa, segundo depoimentos de vizinhos.

Apesar da declaração da mulher, identificada como Rosineide Sales Amorim, 40 anos, conhecida por ‘Camila’, a polícia contestou as declarações alegando que seu depoimento foi marcado por narrações inverossímeis. Após o crime, a mulher foi presa e já foi encaminhada para a Penitenciária de Recuperação Feminina Júlia Maranhão, o Bom Pastor.

A faca utilizada para cometer o homicídio bem como o menino não foram localizados, conforme a polícia.

Imagem

Jornal da Paraíba

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