Todo mundo nu nas capas dos discos. E já faz tanto tempo!

Vivemos tempos obscuros. Estranhamente. Muito estranhamente. Exposições execradas por causa da nudez. A nudez dos homens e das mulheres. A nudez de sempre. De séculos e séculos. Agora questionada por uma (assustadora) onda de neoconservadorismo.

Ontem, numa conversa com um dos meus professores de jornalismo, desses com quem a gente aprende trabalhando nas redações, falamos da nudez em capas de discos. Claro que lembramos de Two Virgins, de John Lennon e Yoko Ono, e de Joia, de Caetano Veloso.

A conversa acabou provocando esse post – apenas uma sequência de nus em capas de discos.

Eletric Ladyland, Jimi Hendrix

Todo mundo nu nas capas dos discos. E já faz tanto tempo!

Two Virgins, John Lennon e Yoko Ono

Todo mundo nu nas capas dos discos. E já faz tanto tempo!

Sometime in New York City, John Lennon e Yoko Ono

Todo mundo nu nas capas dos discos. E já faz tanto tempo!

Todo mundo nu nas capas dos discos. E já faz tanto tempo!

Índia, Gal Costa

Todo mundo nu nas capas dos discos. E já faz tanto tempo!

Joia, Caetano Veloso

Todo mundo nu nas capas dos discos. E já faz tanto tempo!

Joia, Caetano Veloso

Todo mundo nu nas capas dos discos. E já faz tanto tempo!

EC Was Here, Eric Clapton

Todo mundo nu nas capas dos discos. E já faz tanto tempo!

Lovesexy, Prince

Todo mundo nu nas capas dos discos. E já faz tanto tempo!

Nevermind, Nirvana

Todo mundo nu nas capas dos discos. E já faz tanto tempo!

Amorica, The Black Crowes

Todo mundo nu nas capas dos discos. E já faz tanto tempo!

Vinil Virtual, Daniela Mercury

Todo mundo nu nas capas dos discos. E já faz tanto tempo!