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VIDA URBANA

PB é mapeada pelo Banco Mundial para tecnologias sustentáveis

Mapeamento é para saber oferta e demanda de tecnologias verdes para reduzir vulnerabilidade agroclimática da população rural e convivência com estiagem. 

Publicado em 10/06/2016 às 16:34

A Paraíba e Santa Catarina estão sendo alvo de mapeamento e diagnóstico pelo Banco Mundial para saber a oferta e demanda de tecnologias verdes voltadas à redução da vulnerabilidade agroclimática da população rural e convivência com a estiagem. Para isso, foi encerrada nesta sexta-feira (10) uma missão exploratória na sede do Cooperar, que poderá viabilizar mais essa ação do banco na Paraíba em parceria com outras entidades convidadas.

Os dois Estados foram convidados pelo Banco Mundial por terem perfis parecidos em seus projetos voltados para a redução da vulnerabilidade agroclimática dos seus públicos alvos, que são os produtores da agricultura familiar.

Segundo a economista agrícola do Banco Mundial, Barbara Farinelli, o objetivo da iniciativa é promover a comercialização dessas tecnologias verdes que serão destinadas ao público da agricultura familiar por meio de pequenas e médias empresas (cooperativas, associações e Organizações Não Governamentais). Essas tecnologias precisam ter comprovação de eficiência econômica e sustentabilidade.

Segundo ainda a executiva do banco, essa iniciativa será desenvolvida, em virtude da falta de acesso às tecnologias de ponta disponíveis no mercado pelos agricultores familiares. “Há muitos desafios para a transferência e adoção dessas tecnologias”, comentou.

A ideia da iniciativa é começar conhecendo toda a problemática local, a fim de apresentar um mapeamento e diagnósticos das soluções, quando será discutido o potencial de se criar uma plataforma para incentivar o fomento dessas tecnologias. “Serão soluções tecnológicas para os desafios na agricultura”, disse Barbara.

A programação da missão exploratória sobre tecnologias verdes também contou com atividades no interior da Paraíba, por meio de visitas técnicas de campo a projetos de agricultura orgânica, apicultura e horticultura em Patos, reuniões em Campina Grande com representantes da Embrapa Algodão, Instituto Nacional do Semiárido (Insa), Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária do Estado da Paraíba (Emepa-PB), Universidade Estadual da Paraíba (UFPB) e Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).

Em Campina Grande também aconteceram reuniões com representantes do Instituto de Assessoria a Cidadania e ao Desenvolvimento Local Sustentável (IDS) e extensionistas da Emater.

Imagem

Jornal da Paraíba

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