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POLÍTICA

Estudo de impacto ambiental da Barreira será entregue no fim de junho

Erosão da Falésia foi debatida em audiência pública na Câmara Municipal. 

Publicado em 05/04/2017 às 9:19

A Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) debateu, na tarde da terça-feira (4), a erosão do ponto mais oriental das Américas, a Falésia do Cabo Branco. O debate contou com as presenças dos secretários do municípios e da empresa Eicomnor Engenharia está fazendo o Estudo e Relatório de Impacto Ambiental da Barreira do Cabo Branco (EIA/RIMA), que deve ser entregue até o dia 30 de junho deste ano.

A secretária de Planejamento (Seplan), Daniella Bandeira, explicou que a empresa tem um prazo de 120 dias para entregar o relatório final. “Esse é o nosso cronograma para apresentarmos o Estudo e Relatório de Impacto Ambiental da Barreira do Cabo Branco. A partir daí, iremos apresentar a sociedade e encaminhar à Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema), para que ela possa fazer suas análises e, em seguida, dar continuidade ao projeto”, explicou.

Daniella ainda ressaltou que todo projeto está sendo feito com muita transparência e, principalmente, dentro da lei. “O prefeito Luciano Cartaxo exige e cobra dos seus secretários que adotemos medidas transparentes, sobretudo para a população. É por isso que estamos aqui e vamos participar de todas as audiências públicas que somos chamados para esclarecer a real situação da falésia do Cabo Branco”, ressaltou.

Projeto

A obra consiste na execução de oito quebra-mares, proteção do sopé da falésia, drenagem pluvial e pavimentação de vias. A alternativa escolhida foi a construção de oito quebra-mares paralelos à costa, totalizando uma extensão de aproximadamente 2.600 metros.

Além das iniciativas para amenizar o avanço e a força do mar, o projeto prevê intervenções que têm como objetivo sanar os escoamentos que partem das ruas que estão acima da falésia. Essas vias passarão por obras de drenagem ou de redimensionamento da drenagem já existente, com porte suficiente para atender o aumento dos escoamentos superficiais, decorrente da expansão urbana.

Imagem

Jornal da Paraíba

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