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POLÍTICA

Agências bancárias de João Pessoa terão que manter vigilância 24 horas

Bancos terão 90 dias para se adequar à lei, sancionada pelo prefeito. 

Publicado em 10/02/2017 às 13:05

Foi sancionada pelo prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PSD), uma lei que obriga as instituições bancárias públicas ou privadas, e as cooperativas de crédito, a manterem vigilantes por 24 horas em todas as agências, inclusive em finais de semana e feriados. A lei, de autoria do vereador Bruno Farias (PPS), dá prazo de 90 dias para a contratação dos profissionais, e demais adequações, sob pena de multa em caso de descumprimento.

A lei prevê que os vigilantes deverão permanecer no interior das agências em local em que possam se proteger durante a jornada de trabalho e dispor de botão de pânico e terminal telefônico, para acionar rapidamente a polícia, e de dispositivo que acione sirene de alto volume no lado externo do estabelecimento, para chamar a atenção de transeuntes e afastar delinquentes de forma preventiva a cada acionamento.

>>> Explosões a caixas fazem Banco do Brasil fechar agências na Paraíba

Segundo Bruno Farias, a lei tem como finalidade combater a onda de explosões e roubos a caixas eletrônicos e agências bancárias, além de resguardar a vida de usuários que são feitos de reféns e pessoas que transitam pelas ruas e que podem ser atingidas no momento das explosões. “Essa lei, além de visar trazer mais segurança e combater a violência, pode resultar na diminuição drástica do número de caixas eletrônicos e agências bancárias explodidos em nossa cidade”, completou.

Em sua justificativa, o parlamentar aponta a fragilidade do sistema de segurança devido à ausência dos vigias fora do expediente bancário. “A falta de seguranças expõe bancários, familiares e clientes a risco de morte, traumas e sequelas que poderão refletir futuramente sobre a saúde física e mental de quem se torna vítima da violência”, disse.

O vereador comemorou a sanção da lei. “Esperamos que os cidadãos e às próprias instituições tenham um ambiente digno e mais seguro e protegido de assaltos e explosões. Era necessário o estabelecimento de uma política de normas e rotinas de segurança que valorizasse a vida acima de tudo e que preconizasse a execução dos demais serviços de maneira segura e responsável”, disse.

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Jornal da Paraíba

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