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POLÍTICA

Alfredo acusa Weick de manobra em parecer do Moinho Dias Branco

Diferente do que defende Marcelo Weick, presidente do Conselho de Recursos Fiscais disse que ex-procurador teria arquivado a dívida sem consulta prévia. 

Publicado em 18/08/2009 às 12:55

Phelipe Caldas

O presidente do Conselho de Recursos Fiscais do Estado da Paraíba, Alfredo Gomes, foi outro sabatinado nesta terça-feira (18) na Assembleia Legislativa da Paraíba. Na oportunidade, ele reafirmou que se sentiu enganado pela Procuradoria Geral do Estado, que segundo ele requereu o processo do Moinho Dias Branco apenas para emitir um parecer e acabou arquivando a ação. "Fiquei com raiva e irritado. Porque apenas agentes do Fisco têm competência para tratar sobre o arquivamento de processos como este destacou.

Segundo Alfredo Gomes, Weick lhe telefonou nos dias 28 e 29 de julho para requerer o processo do Moinho Dias Branco, mas que em toda a conversa não se falou sobre arquivamento. "Lembro que cheguei a lhe questionar se era mesmo aquele processo que ele queria requerer, porque na minha opinião a ação estava em andamento no Conselho Fiscal e tal avocação não se fazia necessária", destacou.

Outro dado que Alfredo estranha é o fato do parecer de Weick sobre o caso ter sido publicado no Diário Oficial do Estado no dia 28 de julho, mas que o processo só chegou oficialmente em suas mãos um dia depois, no dia 29.

Gomes frisou ainda que ao saber do arquivamento, tentou duas vezes falar com Weick, mas não obteve sucesso. Depois, conseguiu de um assessor do então procurador a confirmação de que o processo tinha mesmo sido arquivado, o que teria causado indignação. "Fiquei com raiva e me senti irritado", reafirmou.

Resposta

Questionado por parlamentares sobre o porquê de tanta pressa na emissão de seu parecer, ao ponto de publicá-lo um dia antes de ter o processo em mãos, Marcelo Weick negou que tenha havido atropelos.

"Não houve pressa. Recebi o procedimento do caso em abril e tive três meses para estudar a questão. E o que aconteceu é normal. Só poderia fazer a avocação do processo depois de emitir um parecer normativo. Foi isto o que aconteceu", concluiu.

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Jornal da Paraíba

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