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POLÍTICA

Congresso em Foco resgata processo contra suplente Roberto Cavalcanti

Suplente responde a processo na Justiça Federal por corrupção ativa, estelionato, formação de quadrilha, uso de documentos falsos e crimes contra a paz pública.

Publicado em 21/11/2008 às 16:10

Phelipe Caldas

O portal Congresso em Foco, que funciona como uma espécie de ONG que fiscaliza as atividades dos parlamentares brasileiros, apresentou matéria de destaque nesta sexta-feira (21) lembrando que o suplente de senador paraibano Roberto Cavalcanti (PRB) responde a um processo na Justiça Federal por corrupção ativa, estelionato, formação de quadrilha, uso de documentos falsos e crimes contra a paz pública.

Cavalcanti é suplente do senador José Maranhão (PMDB) e vai assumir a titularidade do mandato quando o peemedebista renunciar para ocupar o Governo do Estado, em substituição ao governador Cássio Cunha Lima, cassado nesta quinta pelo Tribunal Superior Eleitoral.

A reportagem do Congresso em Foco faz uma retrospectiva do processo que pesa contra Roberto Cavalcanti e diz que ele tramita desde 2004 na 3ª Vara da Justiça Federal da Paraíba, sendo conhecido no Estado como sendo o “Escândalo da Fazenda Nacional".

Na matéria, o texto diz que Roberto é dono do Sistema Correio de Comunicação e que ele “foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) por ser um dos ex-diretores da Indústria e Comércio de Materiais Plásticos (Polyutil), depois transformada em Associação de Participação e Gestão Compartilhada (Plastfort)”.

As duas empresas teriam deixado de pagar, segundo o Congresso em Foco, um financiamento de R$ 18,8 milhões junto à Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Ainda de acordo com o texto, “os procuradores da República na Paraíba teriam denunciado um “esquema de operações fraudulentas realizadas por uma quadrilha de ex-servidores da Procuradoria da Fazenda Nacional (PNF)”.

“A quadrilha conseguia extinguir débitos tributários inscritos na Dívida Ativa da União para emitir certidões negativas. A Polyutil, presidida por Roberto Cavalcanti, que em seguida trocou de nome para Plastfort, foi uma das maiores beneficiadas”, diz a matéria do portal.

O Congresso em Foco lembrou por fim que no dia 4 de outubro de 2007 o suplente de Maranhão prestou depoimento na Justiça Federal. Logo após o depoimento, ele pediu à juíza que cuida do caso para que seu depoimento não fosse colocado no site da Justiça Federa, alegando que nele estavam detalhes da vida pessoal e financeira deles que não deveriam tornar-se públicas.

Imagem

Jornal da Paraíba

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