O governador João Azevêdo (PSB) fez duras críticas ao projeto do governo Bolsonaro, aprovado no Congresso Nacional, nesta semana, que reduz a alíquota do ICMS que incide sobre combustíveis. Segundo ele, assim que for sancionada pelo presidente, a medida será judicializada pelos governadores do Nordeste.
“Essa é uma compreensão, pelo menos do Consórcio Nordeste, de que nós não teremos muitas alternativas a não ser essa, mas só será adotada depois da sanção, para que a gente tenha o texto completo da lei e possamos definir o encaminhamento oficial”, disse João.
A preocupação do governadores é com as perdas dos estados. Segundo João, só a Paraíba deve sofrer redução de R$ 1,4 bilhão e que isso deve impactar diretamente em investimentos em saúde e educação. “O preço que o país vai pagar com essa medida será extremamente alto”, avaliou.
João Azevêdo também criticou o argumento eleitoreiro que foi usado por alguns parlamentares para justificar o voto favorável à proposta. A fala foi direcionada, principalmente, ao senador Veneziano (MDB), seu opositor na disputa ao governo e pelo apoio de Lula. O emedebista votou a favor do projeto.
“Estamos no ano eleitoral. Quando se coloca uma pauta dentro do Congresso onde se vende a imagem de que está reduzindo imposto, é claro que para qualquer parlamentar que está no processo de disputa eleitoral, ele vai na lógica de que isso provocaria um desgaste. Entretanto, a gente tem que se preocupar com a que preço a gente vai fazer essa redução de imposto”, comentou.
Existe alguém mais pilantra que esse governador???
Se todas as pessoas parassem de abastecer, o que o governo faria ? AQ lógica dos governadores é eleitoreira, pois nada justifica pagarmos uma carga tributária tão alta. Prezado colunista, o povo gostaria de ter um debate franco e aberto sobre essa e outras questões, vcs poderiam organizar, e nada de falas, mas apresentação de números, transparência. Um povo pobre, vai optar por outros meios para sobreviver, e muitas vezes, e ai, que os que querem o poder paralelo irão dominar.
Bolsonaro está aos poucos privatizando o Brasil,pra outros países controlar o Brasil.
O ATUAL ICMS NÃO É UM IMPOSTO, É UM CONFISCO, PRINCIPALMENTE O SOBRE A ENERGIA ELETRICA, COITADO DO CIDADÃO MEDIANO QUE DESCONHECE OS VALORES QUE LHE SÃO USURPADOS, E O SR GOVERNADOR ACHANDO É POUCO.