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CONVERSA POLÍTICA

Ricardo Coutinho acredita em reversão da inelegibilidade e defende nacionalização da segurança

O ex-governador Ricardo Coutinho foi o sexto entrevistado na sabatina com os candidatos ao Senado da CBN Paraíba, nesta terça-feira (6).

Publicado em 06/09/2022 às 11:42


                                        
                                            Ricardo Coutinho acredita em reversão da inelegibilidade e defende nacionalização da segurança
Ricardo Coutinho. Foto: Felipe Lima/TV Cabo Branco

O ex-governador Ricardo Coutinho, candidato ao Senado da Paraíba pelo Partido dos Trabalhadores (PT), disse acreditar na reversão da sua inelegibilidade. Ele explicou que há dois recursos em tramite. "Um que tramita em função do próprio processo, indicando todas as falhas, e um outro que diz respeito ao tempo, poque dependendo do dia da eleição, do ano, as pessoas ficam dez ou oito anos [inelegíveis], e isso existe uma ação direta de inconstitucionalidade em curso", explica.

De acordo com Ricardo Coutinho, não existe um plano B para a sua campanha ao Senado. "O plano A sou eu", ressalta. A confiança, segundo o candidato, vem do bom direito, e as provas que baseiam o processo são falsas. "Além de não existir prova concreta não existe um único superfaturamento comprovado. Para desviar o dinheiro você precisa ter o dinheiro disponível, não existe a prova do desvio, os hospitais funcionavam bem, diferente de hoje, e não existia nenhum indício ou prova de enriquecimento pessoa e ilícito. O juízo era incompetente. Foi tão incompetente que nem aceitar a denúncia conseguiu aceitar", destaca.

Nacionalização da segurança

O candidato Ricardo Coutinho declarou que quer transportar a experiência política, juntamente com as realizações que fez no executivo, para transportar ao legislativo, no Senado Federal. "Creio que, de certa forma, a parte da democracia, do tecido social, da reconstituição e do avanço social e da economia serão três questões fundamentais no exercício do mandato de senador", declara.

Na área de segurança pública, o candidato petista defende uma segurança nacionalizada. "A criação de um fundo específico para pessoal é necessário para que a gente estabilize a carreira dos profissionais de segurança e possamos dar o mesmo piso a todos. Mas a União tem que entrar e balancear os estados que podem mais e os que podem menos. Quero fomentar uma discussão no Consórcio Nordeste de uma força regional onde a gente não fique dependente de uma força nacional", explica.

Rompimento com João Azevêdo

Sobre o rompimento político com o governador da Paraíba, João Azevêdo (PSB), candidato a reeleição nas Eleições 2022, Ricardo Coutinho critica a gestão e tece comparações com o seu mandato.

"A Paraíba não aprova o que ele fez. Ele parou o estado, simplesmente engordando a máquina para produzir aliados. Esqueceu a principal coisa que eu fiz, que são os investimentos [...] Ele traiu não a mim, traiu um projeto pelo qual nem candidato eu fui", destaca Ricardo Coutinho.

Reformas tributária e administrativa

Questionado sobre a reforma tributária, Ricardo Coutinho entende que a proposta que circula no Congresso é uma base importante para o início de uma discussão. "Precisamos retirar o foco do consumo para colocar colocar o foco na renda no patrimônio. O Brasil é um país difícil de entender. Não é possível que a parte mais pobre da população pague essa população. Se você transforma renda e patrimônio no foco principal vamos ter capacidade de arrecadar mais", explica.

Sobre a reforma administrativa, o candidato petista defende que ela não deve ser feita em razão da destruição dos serviços públicos. Para Ricardo Coutinho, a pandemia mostrou que os países não tinham capacidade, por exemplo, de fazer respiradores para salvar as pessoas.

"É preciso a gente compreender que a retomada econômica do Brasil vai passar por alguns setores, dentre eles a economia da saúde, que precisa se garantir com o fortalecimento do SUS e de uma indústria que deixou de produzir medicamento, insumos. Bolsonaro quer desnacionalizar o Brasil", destaca.

Imagem ilustrativa da imagem Ricardo Coutinho acredita em reversão da inelegibilidade e defende nacionalização da segurança

Angélica Nunes Laerte Cerqueira

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