Governo da Paraíba comemora primeiro lugar no Ranking de gestão fiscal pelo segundo ano consecutivo

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O governador João Azevêdo (PSB), candidato à reeleição, está sendo abastecido, nos últimos dias, de números positivos que podem ser usados nos debates e entrevistas. Começou com o ranking de copetitividade, depois com os dados sobre a educação e, agora, com o ranking de gestão fiscal.

De acordo com o governo, a Paraíba recebeu, pelo segundo ano consecutivo, a nota máxima de avaliação de sua gestão fiscal dada pela Secretaria do Tesouro Nacional, órgão técnico vinculado ao Ministério da Economia.

Ou seja, tem um baixo endividamento, poupança corrente e favorável índice de liquidez. O ranking completo deste ano ainda não foi divulgado, mas em 2021 estavam juntos com a Paraíba o Espírito Santo, Mato Grosso, Rondônia e Roraima.

Segundo o Secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão, Gilmar Martins, a avaliação contribui para a aprovação dos pleitos da Paraíba à contratação de novas operações de crédito, com garantia da União, ratifica a capacidade de investimento do Estado, com recursos próprios do tesouro, ao tempo em que sinaliza um ambiente seguro e de baixo risco aos investimentos privados.

A nota 

A portaria nº 306 da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) do Ministério da Fazenda, de acordo com o governo, apresenta uma forma de verificar a capacidade de pagamento de um Estado, aferindo a possibilidade de estes captarem operação externa de crédito, associando ao respectivo ente federativo uma classificação de sua situação fiscal, ou seja, associando um rating ao governo estadual em análise. A partir dessa portaria, pode-se aferir oficialmente – do ponto de vista do governo federal – a situação fiscal de um determinado Estado.