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POLÍTICA

Eike Batista é condenado a 30 anos de prisão na Lava Jato do Rio

Ele é acusado de pagar US$ 16 milhões para facilitar contratos na gestão de Cabral.

Publicado em 03/07/2018 às 12:06 | Atualizado em 03/07/2018 às 16:27


                                        
                                            Eike Batista é condenado a 30 anos de prisão na Lava Jato do Rio

				
					Eike Batista é condenado a 30 anos de prisão na Lava Jato do Rio

O empresário Eike Batista foi condenado a 30 anos de prisão.  A decisão consta na sentença da Operação Eficiência, assinada pelo juiz Marcelo Bretas na última segunda-feira (2). Ele é acusado de ter pago mais de US$16 milhões de dólares para conseguir facilidades em contratos do estado na gestão do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral.

Esta é a primeira condenação dele no âmbito da Lava Jato do Rio de Janeiro. De acordo com a condenação desta segunda-feira, o passaporte de Eike deve continuar retido, e ele segue impedido de deixar o Brasil. O advogado do empresário, Fernando Martins, informou ao G1 que vai recorrer da condenação.

Eike Batista foi preso em janeiro de 2017, após ser considerado foragido. Em abril do ano passado, o empresário seguiu para prisão domiciliar, beneficiado por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes.

Eike teve a prisão preventiva decretada após dois doleiros dizerem que ele pagou US$ 16,5 milhões a Sérgio Cabral, ex-governador do Rio, o equivalente a R$ 52 milhões, em propina. O pagamento teria sido feito em troca de contratos com o governo estadual. Ele já foi denunciado nas investigações por corrupção e lavagem de dinheiro.

A investigação sobre ele começou depois de um repasse suspeito de R$ 1 milhão de uma de suas empresas ao escritório de advocacia da mulher de Cabral. Eike já foi considerado o oitavo homem mais rico eml lista da revista Forbes, com sua fortuna de R$ 34 bilhões.

No mesmo processo, Cabral foi condenado a 22 anos e oito meses. Também foram condenados a ex-primeira dama Adriana Ancelmo, o ex-secretário Wilson Carlos, o ex-braço direito de Cabral Carlos Miranda e o braço direito de Eike, Flavio Godinho.

Imagem

Angélica Nunes

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