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POLÍTICA

Eike pagou US$ 16,5 milhões em propina ao ex-governador do Rio

Advogado do empresário disse que empresário vai se entregar à Justiça. 

Publicado em 26/01/2017 às 11:18

O empresário Eike Batista pagou US$ 16,5 milhões em propina por ao ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral por meio de um falso contrato, declararam à Justiça Federal dois operadores que fecharam acordo de delação premiada. O empresário é alvo de um dos nove mandados de prisão da Operação Eficiência, novo desdobramento da Lava Jato no Rio, deflagrada na manhã desta quinta-feira (26).

A Polícia Federal está contato com a Interpol, a polícia internacional, para descobrir o paradeiro de Eike. Caso não seja encontrado, será declarado foragido. O advogado do empresário Eike Batista, no entanto, afirmou que seu cliente pretende se entregar à Justiça o mais breve possível. Fernando Martins informou que o empresário está em Nova York, nos Estados Unidos, onde participa de reuniões de negócio.

"Estamos em contato com a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, e a intenção dele é cooperar com esses órgãos, como sempre cooperou, e retornar o mais rápido possível", disse o advogado.

A Justiça expediu mandado de prisão preventiva contra Eike e mais oito pessoas acusadas de desvio de dinheiro de obras públicas, corrupção ativa, passiva e organização criminosa. Entre as prisões, está a do ex-governador Sérgio Cabral, que já está detido no Complexo Penitenciário de Gericinó, no Rio. Policiais federais também cumpriram madado de busca e apreensão na casa do empresário.

A defesa de Eike ainda não se posicionou sobre as acusações do MPF, que motivaram o pedido de prisão. O advogado também afirmou que os documentos estão sendo analisados e que um posicionamento deve ser emitido por meio de nota à imprensa, até o fim do dia.

O mandado de prisão está incluído na Operação Eficiência, que é desdobramento da Operação Calicute. As investigações fazem parte da força-tarefa da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro.

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Jornal da Paraíba

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