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POLÍTICA

Em quatro municípios, cai eleitorado

A maior redução foi registrada em Pedras de Fogo, cidade do Litoral Sul paraibano com 27.116 habitantes.

Publicado em 15/07/2012 às 8:00

Os candidatos a prefeito e vereador de quatro cidades, do interior da Paraíba, por outro lado, terão de lutar por menos votos nas eleições deste ano. Isso porque o número de eleitores em Cabedelo, Pedras de Fogo, Santana dos Garrotes e Curral Velho caiu desde as últimas eleições municipais, em 2008.

A maior redução foi registrada em Pedras de Fogo, cidade do Litoral Sul paraibano com 27.116 habitantes. Em 2008, a cidade registrava 21.540 eleitores, representando uma queda de 13,48% em quatro anos, atingindo 18.643 eleitores.

A redução no número de votantes em Pedras de Fogo e em outras duas que apresentaram o mesmo fenômeno tem uma explicação: o recadastramento biométrico. Muitos eleitores 'fantasmas' tiveram os títulos cancelados, outros não fizeram o recadastramento, fazendo com que o número de eleitores caísse.

Três das quatro cidades que passaram pelo processo nos últimos anos tiveram redução. Cabedelo, na região metropolitana de João Pessoa, com um total de 57.926 habitantes, passou de 38.500 eleitores para 36.602, uma queda de 4,93%. Já Santana dos Garrotes, pequena cidade do Sertão, com 7.266 habitantes, 'perdeu' 792 eleitores, caindo de 6.123 para 5.331, redução de 12,93%. Curral Velho, também no Sertão, e com uma população de 2.886 habitantes, teve uma ligeira queda 1,42% no eleitorado.

De acordo com o professor da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e cientista político Fábio Machado, a situação é, antes de tudo, matemática. “Com a redução no número de eleitores, o coeficiente eleitoral é menor, menos gente estará envolvida com o processo, haverá um esvaziamento até mesmo na campanha”, avalia.

Ele acredita que a redução pode provocar um rearranjo nas siglas e nos acordos entre os partidos, e até mesmo uma reorientação das campanhas eleitorais, já que a criação de emprego e renda, além de incentivos para a permanência das pessoas na cidade pode entrar na pauta das comunidades.

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Jornal da Paraíba

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